quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Para mergulhar na vida do lendário Black Sabbath


Nome reverenciado por diversas gerações das mais variadas tendências do rock, o grupo britânico Black Sabbath ganha versão brasileira da biografia assinada pelo escritor e jornalista britânico Joel McIver, que tem no currículo mais de 20 títulos sobre música, a maioria de rock.

A obra Sabbath Bloody Sabbath (Madras Editora, 504 págs, R$ 64,90 em média) chega às prateleiras recheada por histórias curiosas da banda sempre liderada pelo guitarrista Tony Iommi, quase sempre com o contrabaixista Geezer Butler e que teve entre os homens de frente o polêmico e engraçado Ozzy Osbourne - de volta à banda agora - e o carismático Ronnie James Dio, morto em 2010.

As páginas voltam no tempo e remetem o leitor ao ano de 1948, nascimento de Ozzy, na cidade de Aston. O encontro de Ozzy, Iommi, Butler e do baterista Bill Ward também é relatado na obra com detalhes. O autor mergulha em fatos imperdíveis, como da gravação do primeiro álbum da banda, homônimo, em apenas dois dias, em janeiro de 1970.

Outro tema abordado no livro é a ascensão do Sabbath, que veio com os discos seguintes, Paranoid e Master of Reality, que os consagrou e abriu as portas nos Estados Unidos.

Entre fotos e entrevistas, Sabbath Bloody Sabbath revela curiosidades como o da baixa afinação usada pela banda na guitarra e contrabaixo ao longo dos anos, assim como o fato de Ozzy ter ficado indignado por conta dos músicos continuarem a usar o nome Black Sabbath após sua saída, em 1979.

Mas não é só na fase Ozzy que o livro passeia. As entradas e saídas de Dio, assim como sua morte, são relatadas. E, é claro, como não poderia ficar de fora, o triunfante e inimaginável retorno do Black Sabbath aos palcos sem Ward, mas com Ozzy Osbourne, Geezer Butler e, Tony Iommi.

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