segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Rock Candy relança 2 álbuns do Survivor


A gravadora norte-americana Rock Candy anunciou o relançamento de dois álbuns do Survivor. When Seconds Count e Too Hot to Sleep ganham novas versões, com faixas bônus.


No caso do primeiro, a novidade é a presença da faixa Burning Heart, que assim como Eye of the Tiger, também fez parte da trilha do filme Rocky IV. Gravado em 1985 e lançado um ano depois, When Seconds Count é o segundo do vocalista Jimi Jamison na banda e foi produzido por Ron Nevison (UFO, Heart, Bad Company).


Too Hot to Sleep, lançado em 1988, pode ser considerado o disco mais pesado do Survivor. Com riffs mais marcantes, o trabalho acabou sendo o último do grupo antes da volta em 2006, com o bom Reach. A nova versão recebeu novo encarte com 16 fotos e entrevista com os integrantes.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sérgio Dias fala sobre novo disco dos Mutantes

Por Vinícius Castelli

A impressão que dá ao escutar Haih or Amortecedor (Coqueiro Verde, R$ 25 em média), novo álbum
dos Mutantes, é a de que eles simplesmente retomaram de onde haviam parado. “Eu acho que é isso mesmo. Fiz questão de não olhar para trás. Não paramos para pegar referência, para buscar sonoridade.
Simplesmente tocamos e fizemos as músicas novas”, conta o simpático Sérgio Dias, guitarrista, compositor, vocalista e grande mentor da banda, em entrevista exclusiva.

Em 1974, a banda lançou o disco Tudo Foi Feito Pelo Sol, último trabalho de estúdio e, em 1976, o disco Mutantes ao Vivo. Depois disso, deixou para trás legado de fãs, discos importantes e saudade. O grupo retomou as rédeas da carreira em 2006, com reunião que contou, além de Sérgio, com a cantora Zélia Duncan, Arnaldo Baptista – irmão de Sérgio, e também integrante da formação original do grupo – e o baterista Dinho Leme. Na ocasião, lançaram álbum e DVD gravados ao vivo no teatro Barbican, em Londres.
Haih or Amortecedor chega agora e coloca Os Mutantes novamente na boca do mundo. Das 15 canções que o ilustram, sete foram escritas em parceria com Tom Zé, que divide os vocais com Bia Mendes em uma delas, a balada Anagrama. Uma traz os dedos de Erasmo Carlos e outra, O Careca – canção com pitadas
de samba –, foi presente do velho amigo Jorge Ben Jor. Antes de escutar, vale despir-se de qualquer preconceito e apenas deixar o álbum tocar.

Haih or Amortecedor é novo em folha, e apresenta uma nova banda, afinal, não podemos esquecer que Sérgio é o único dos originais. Mas não há como negar que a psicodelia ácida ainda ferve no sangue dos Mutantes. Basta escutar as canções Amortecedor ou Querida Querida. Os solos ardentes da guitarra
de Sérgio também pulsam com força, estão escancarados em Singin’ The Blues, por exemplo.
A banda esbanja nos arranjos, ousa e mistura sem pudor, como em Teclar, composição regida pela voz de Sérgio. É nela, aliás, que se percebe que sua voz não mudou nada de lá para cá.

Além do grande mentor, o grupo conta hoje com as vozes de Bia Mendes e Fabio Recco, Henrique Peters no teclado, piano e órgão Hammond, Simone Sou na percussão, Vinicius Junqueira no contrabaixo, Vitor Trida na viola caipira, guitarra, flauta e violino, entre outros, e por fim, o baterista Dinho Leme, a quem Sérgio rasga elogios. “É genial ensaiar e ver o Dinho tocar, não há baterista como ele. O Dinho sempre faz o
inesperado. A banda está no mesmo barato, todos são maravilhosos’, revela o músico.

De acordo com Sérgio, a banda interagiu muito no estúdio, discutindo ideias, procurando sempre o melhor
resultado. A ideia de fazer um novo álbum surgiu na cabeça do guitarrista assim que o grupo voltou
a tocar. “Quando voltamos já pensei em fazer um disco. Uma banda só existe se produz”, afirma.
Satisfeito com o resultado do trabalho e com a aceitação pelo mundo, Sérgio conta que criar um disco dos Mutantes é algo que funciona como passe de mágica, não tem receita. "É uma mágica completamente
diferente, apenas acontece. Os Mutantes é algo maior que eu, que o Arnaldo e maior que a Rita (Lee)”.

Esbanjando felicidade com o momento que está vivendo, Sérgio diz que tudo isso era para acontecer e exalta orgulho pela banda. “Tenho orgulho e humildade de fazer parte dessa conspiração chamada Os
Mutantes”. Para ele, preparar este disco não foi um desafio, e sim um prazer, um momento de total liberdade. Talvez parta desse princípio o bom resultado do trabalho. E para quem acha que eles vão parar por aqui, o músico diz que já reservou os meses de maio e junho para trabalhar no próximo álbum.
“Era para acontecer, e acontecer de novo, e talvez mais ainda, no futuro”

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Lungs e algumas outras coisas

Florence Welch, britânica conhecida por conta do grupo Florence + the Machine, começou a conquistar o mundo há dois anos, quando soltou na praça Lungs, seu álbum de estreia.

A voz marcante e poderosa – escute a canção I’m Not Calling You a Liar – é o carro-chefe da banda. Ainda respirando os ares do sucesso do disco, Florence coloca no mercado uma nova edição de Lung. Batizada Between Two Lungs (Universal Music, R$ 38 em média), o trabalho traz além das 12 músicas de Lung, um álbum bônus. Entre as coisas que recheiam o segundo CD estão o single Heavy In Your Arms e a inédita Strangeness & Charm, gravada ao vivo na famosa casa de shows Hammersimth Apollo, em Londres, por exemplo.

Canções como a belíssima e delicada Hurricane Drunk, ou Hospital Beds, gravadas durante apresentação acústica no iTunes Festival, ano passado, também integram o pacote. Para quem já conhecia o trabalho de Florence, motivos não faltam para apreciar Between Two Lungs. Para quem ainda não conhece, é algo mais ou menos assim: ao escutar a primeira estrofe de Dog Days Are Over, composição que abre Lungs, a impressão que se tem é a de que a cantora canta do alto de um monte, com os cabelos ao vento, tamanha a sensação de liberdade que sua voz passa. Isso sem mencionar todos os arranjos e a sofisticação que sua música envolve. Se isso não for suficiente, mergulhe no mundo de Florence com a faixa Girl With One Eye e deixe que ela te seduza. Não há escapatória.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

The Doors e seus tempos de ouro

Quando o The Doors atravessou a fronteira do Canadá para se apresentar em Vancouver, em
1970, resolveu adicionar um ingrediente especial ao seu show.

O tal ingrediente foi o guitarrista de blues Albert King. The Doors – Live in Vancouver 1970 (Warner Music, R$ 36 em média) traz o grupo desfilando os clássicos de sempre: Road House Blues, a tensa e viajante When the Music’s Over e Love Me Two Times, por exemplo.

Albert dá o ar da graça em momentos como Money, Rock Me e Who Do You Love.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Steve Augeri faz show mágico em São Paulo


A noite do sábado (12) estava quente e abafada e eu tinha acabado de sair do show do Circle II Circle (leia resenha aqui) e me dirigi ao Blackmore para conferir a primeira passagem de Steve Augeri, ex-vocalista do Journey.
Ao chegar ao Blackmore já notei o quanto Steve é adorado pelos fãs pela quantidade de gente. Aliás, já fui em vários shows no Blackmore e nunca o tinha visto tão cheio.
Fiquei conversando com uma amiga na porta do bar até que de repente o carro que trouxe Steve parou na porta e ele, muito simpático, saudou  todos que estavam lá. Ao entrar, ele foi ovacionado. Muito legal!

Uma coisa que comentei durante essa conversa minha amiga - que é grande fã do Journey - foi que eu adoraria ouvir a música Separate Ways e que esta era a minha preferida da banda.

Por volta de 1h30 o show começou e foi justamente com Separate Ways que ele abriu.
Nem preciso dizer que o Blackmore quase veio abaixo né ? E depois ele ainda desfilou grandes clássicos do Journey como Ask The Lonely, Higher Place e a linda balada Lights.  Vendo que o público estava desconfortável com tanto calor, Steve posicionou um dos ventiladores para a platéia. Nem é preciso dizer que foi super aplaudido.
Para a seguinte, ele empunhou um violão, e mandou a bela Kiss Me Softly e ainda com o violão,  cantou a introdução da fantástica Stone In Love.
Ao final dela, foi o baterista brasileiro Edu Cominato que mostrou seu talento com um breve solo antes da balada Riverside. Depois vieram Whell In The Sky, All The Way e Faithfully, que abriram caminho para uma dos maiores clássicos do Rock: Don´t Stop Believing, do Journey, fez tudo mundo cantar junto.
Mas ainda tinha mais, e então veio Lovin´ Touchin´ Squeezin'. Durante esta música sua banda, que contou com músicos excelentes, foi apresentada. O show encerrou com o clássico Anyway You Want It, cantada por todos os presentes. Aliás, não tem como não cantar  junto esse refrão não é?
Steve Augeri canta muito bem, é carismático e talentoso, e com certeza um disco solo seria de bom grado. O vocalista atendeu vários pedidos de autógrafos e fotos após o show. O som da casa estava ótimo e os músicos que o acompanharam neste show fizeram muito bonito. Todos os presentes saíram satisfeitos e com certeza ficaram aguçados ainda mais para ver o Journey na Via Funchal no dia 30/03.

Set List:
1. Separate Ways
2. Ask The Lonely
3. Higher Place
4. Lights
5. Kiss Me Softly
6. Stone In Love
7. Riverside
8. Whell In The Sky
9. All The Way
10.Faithfully
11.Don´t Stop Believing
12.Lovin´ Touchin´ Squeezin´
13.Anyway You Want It

Air Supply comemora 35 anos e vem ao Brasil

Aproveitando os 35 anos de carreira, o Air Supply, um dos grupos mais bem-sucedidos da história do pop romântico internacional, volta ao Brasil para se apresentar ao vivo na Via Funchal.
A turnê dá uma geral em suas canções de maior sucesso, além de trazer algumas novidades para seus inúmeros fãs no Brasil. O Air Supply foi formado em 1975, quando o inglês Graham Russell (vocal, guitarra e composições) e o australiano Russell Hitchcock (vocal principal) se conheceram na Austrália, ao participar de uma montagem do musical Jesus Cristo Superstar.n

Em 1980, graças às canções Lost In Love e All Out Of Love, o Air Supply se tornou conhecido mundialmente. Nos anos seguintes, eles ampliaram ainda mais esse êxito.

Músicas como The One That You Love, Every Woman In The World, Making Love Out Of Nothing At All, Even The Nights Are Better e Sweet Dreams ajudaram a firmar o Air Supply como o grande grupo pop romântico dos anos 80.

Os shows da tour atual tem sido registrados para o futuro lançamento de um DVD comemorativo, o que deve ocorrer ainda em 2011.

Serviço:
Data : 01 de abril/2011

Horário: 21h30
Local: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia
www.viafunchal.com.br
Preços:
Platéia VIP: R$ 250,00
Platéia Premium: R$ 220,00
Platéia 1: R$ 180,00
Platéia 2: R$ 140,00
Mezanino Central: R$ 150,00
Mezanino Lateral: R$ 130,00
Camarote: R$ 250,00

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Toda a classe de Esperanza Spalding

Mesmo que ainda não tivesse assumido publicamente sua paixão pelos trabalhos de Vinicius de Moraes, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, ente tantos outros brasileiros, está mais do que claro que a cantora Esperanza Spalding se lambuza sem medo de ser feliz na música brasileira.
A norte-americana de cabelo armado e de apenas 26 anos faz bonito e tira com classe do bolso Chamber Music Society (Universal Music, R$ 26 em média), terceiro trabalho de sua discografia, que inclusive lhe rendeu o prêmio de artista revelação no Grammy deste ano.

Ao lado de Gil Goldstein, Esperanza, que também é contrabaixista, assina a produção do disco. Acompanhada pelo baterista Terri Lyne Carrington e pelo pianista Leo Genovese, a compositora recheia o álbum com 11 canções, sete de sua autoria. Chamber Music Society é temperado principalmente pelo jazz, que flerta com paixão com temperos de bossa nova.
Prova disso são os belíssimos arranjos vocais espalhados ao longo dos pouco mais de 56 minutos de
música. Isso sem contar todo o ótimo trabalho realizado pela trinca de cordas representada pelos músicos Entcho Todorov, Lois Martin e David Eggar para arranjar o disco com violino, viola e violoncelo.

A musicista abusa e experimenta sem pudor de arranjos e ruídos. E se dá bem, como em Chacarera, composta pelo pianista Leo Genovese. Chamber Music Society é intimista, ora delicado, ora tenso, e tem enorme poder de fogo. Esperanza, que inclusive já se apresentou em terras tupiniquins, tem sido aclamada já há algum tempo como a nova descoberta do jazz. Em seu segundo disco, Esperanza, lançado em 2008, ela fez uma releitura para Ponta de Areia, de Milton Nascimento. Agora, ela trouxe o músico carioca para participar ao seu lado na canção Apple Blossom.

O resultado? Um emocionante dueto vocal e arranjos arrojados. Uma canção que se derrete nos ouvidos.
A cantora faz ainda outra referência à música brasileira, arrisca – e se sai bem no português inclusive – e
coloca no menu sua versão delicada para Inútil Passagem, composta por Tom Jobim e Aloysio de Oliveira.
Mas o melhor momento de toda a viagem sonora fica por conta de sua interpretação – de tirar o fôlego, digase de passagem – para Wild Is The Wind. Na canção composta originalmente pelo ucraniano Dimitri Tiomkin ao lado de Ned Washington, para o filme homônimo datado de 1957, Esperanza aquece a voz e coloca todo seu coração na canção e proporciona momentos emocionantes. Wild Is The Wind também já ganhou vida nas vozes de David Bowie, Nina Simone e Cat Power. Chamber Music Society é curioso, belo e imperdível, pode apostar.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Circle II Circle - Galeria de fotos do Show no Hangar 110 - 12/02/2010

O Circle II Circle fez  mais um show fantástico na cidade de São Paulo no dia 12/02/2011, no Hangar 110. Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Circle II Circle faz show eletrizante em São Paulo

O show do Circle II Circle era para mim um dos mais esperados do ano, pois sou fã da banda desde que ela existe e fã do Savatage desde moleque (o que já faz muito tempo).  Felizmente a banda acabou de lançar mais um ótimo traballho, o álbum Consequence Of Power e voltou à cidade de São Paulo para nos presentear com dois shows, um elétrico e um acústico (que a gente resenha daqui alguns dias).

O primeiro show (elétrico) foi realizado no Hangar 110, no último sábado, e eu que nunca tinha ido ao lugar, achei pequeno e com um som e iluminação medianos. O público compareceu em grande número, o que fez com que o ar condicionado da casa não desse conta do recado e a pista que estava cheia virou um verdadeiro forno. Além disso, a apresentação que estava marcada para 20h começou com quase 2 horas de atraso .... sem comentários né ?

É fato que o Circle II Circle já passou por diversas formações, sempre tendo como homem de frente o grande vocalista e fundador Zak Stevens. Desta vez não podia ser diferente e para estes shows no Brasil o CIIC contou com os músicos Paul Michael "Mitch" Stewart (Baixo), Rollie Feldmann (Guitarra) e o cabeludo Johnny Osborn (Bateria).


Eram quase 22h quando as cortinas se abriram (sim...tinha cortina vermelha), a banda surgiu no palco e já começou fazendo bonito. De cara tocaram três músicas do disco novo, iniciando com a pesada Consequence Of Power, seguida de Symptoms Of Fate e Take Back Yesterday.

Zak Stevens além de ser um vocalista fenomenal é ainda um frontman de respeito e entre uma música e outra sempre conversava com a platéia, enaltecendo o amor pelos fãs e agradecendo a presença de todos. E é ele mesmo quem puxa o coro Do Caralho, seguido por todos os presentes.

Na sequência tocam o primeiro clássico da noite: Edge Of Thorns (dos tempos de Zak no Savatage) fez a galera cantar junto e pular de alegria.  Depois desse clássico eles mandaram mais dois petardos: Out of Nowhere e Soul Breaker, que preparam a platéia para mais um clássico do Savatage.  E dessa foi a vez de Taunting Cobras colocar o lugar abaixo.

Mais três sons de seu repertório próprio vieram na sequência. As ótimas Anathema e Episodes of Mania do disco novo e a já clássica Watching In Silence, do disco de estréia do CIIC.

Depois disso a grande supresa da noite. Os músicos do CIIC, com exceção de Zak, deixam o palco e os músicos da banda Soulspell são convidados à subir ao palco para executarem algumas músicas. Para quem não conhece, o Souspell é uma banda de Opera Metal nacional que já lançou 2 discos, sendo que seu último trabalho The Labyrinth Of Truths (Se você ainda não ouviu esse disco ouça, pois ele é ótimo) conta com a participação de Zak Stevens na faixa Into the Arc of Time em um dueto com ninguém menos que Jon Oliva - lendário líder do Savatage.

A primeira música executada com o Soulspell foi nada menos que a fantástica The Wake Of Magellan, que não era tocada desde 1998, quando Zak ainda fazia parte do Savatage. Depois eles executaram Into the Arc of Time , do próprio Soulspell, e fecham este bloco com uma grande surpresa: Gutter Ballet (única música do Savatage no repertório que não conta originalmente com Zak nos vocais) foi executada com a participação do tecladista Mauricio Del Bianco, que mostrou que manda muito bem nos vocais, além de dominar seu instrumento.

Com o retorno dos músicos do CIIC ao palco vieram mais quatro clássicos do Savatage: Conversation Piece, He Carves His Stone, Lights Out e a belíssima Anymore, que fechou o set.

Mais ainda havia mais uma supresa reservada. No Bis o baterista Johnny Osborn retorna sozinho ao palco e faz um pequeno solo onde dá uma massacrada na bateria. Ao final deste solo Zak Stevens pegou as baquetas e assumiu a bateria. E para quem não sabe, ele é um ótimo baterista.
As partes de bateria do disco Watching In Silence, do CIIC, foram todas gravadas por ele. Com Zak na bateria e o baixista "Mitch" Stewart assumindo os vocais eles executaram TNT do AC/DC, que fechou o show com chave de ouro.

Um fato que foi comum nesta apresentação da banda foi a invasão de palco por parte dos fãs. Nesses momentos os caras da banda mostraram o respeito que tem realmente pelos fãs pois trataram todos com muito carinho. Nenhum fã foi agredido ou empurrado para fora do palco.

Enfim, foi um show ótimo !!! Tão bom que nem os problemas de atraso, calor, falhas no som e tudo mais foram suficientes para tirar o brilho desta noite especial. Como diria o próprio Zak Stevens, foi “Do Caralho”. Espero que o CIIC ainda volte muitas vezes e que aquela tão sonhada turnê com o Jon Oliva’s Pain ainda aconteça.
Fotos: Ronaldo Chavenco

Set List:
1. Consequence Of Power
2. Symptoms Of Fate
3. Take Back Yesterday
4. Edge of Thorns (Savatage cover)
5. Out of Nowhere
6. Soul Breaker
7. Taunting Cobras (Savatage cover)
8. Anathema 
9. Episodes of Mania  
10.Watching in Silence
11.The Wake Of Magellan (Savatage Cover) - Com Souspell
12.Into the Arc of Time (Souspell) - Com Souspell
13.Gutter Ballet (Savatage cover) - Com Souspell
14.Conversation Piece (Savatage cover)
15.He Carves His Stone (Savatage cover)
16.Lights Out (Savatage cover)
17.Anymore (Savatage cover)
Bis:
18.T.N.T.(AC/DC cover)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Veteranos do King Kobra lançam disco novo

A banda King Kobra, formada pelo veterano baterista Carmine Appice (Vanilla Fudge, Rod Stewart, Ozzy Osbourne), anunciou o lançamento de um novo álbum.


King Kobra chegará às lojas em 15 de abril, na Europa, e 5 de maio na América do Norte. Para o novo trabalho, a formação é quase a original.


David Michael-Philips e Mick Sweda nas guitarras, Johny Rod, no baixo, além do próprio Appice, se juntaram ao vocalista Paul Shortino (Rough Cutt, Quiet Riot) nesta nova empreitada.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Michael Schenker volta ao Brasil

O MSG, grupo liderado pelo guitarrista alemão Michael Schenker (ex-UFO e Scorpions), segue firme com a MSG - 30th Anniversary Tour e retornará ao Brasil no dia 25 de fevereiro para se apresentar no Manifesto Bar, em São Paulo (SP). A grande novidade é que além da presença de David Van Helsing (vocal), Elliot Robinson (baixo) e Wayne Finley (guitarra e teclado), o grupo terá o reforço do lendário baterista Carmine Appice (Vanilla Fudge, Cactus, Beck, Bogert & Appice, King Kobra, Blue Murder, Ozzy Osbourne, Rod Stewart e outros). "É uma verdadeira honra ter Carmine conosco nesta tour", disse Michael que, aos quinze anos de idade, chegou a ver um show do Beck, Bogart & Appice.

Michael Schenker, 56 anos, criou sua reputação como virtuoso da guitarra executando solos rápidos e integrou duas lendas do Rock mundial, o UFO e o Scorpions, onde tocava com seu irmão mais velho, Rudolf Schenker. Com apenas 16 anos, gravou o álbum de estreia do Scorpions, Lonesome Crow (1972), e desde então se tornou um prodígio da guitarra. Com o UFO, gravou álbuns clássicos como No Heavy Petting (1976), Lights Out (1977) e Obsession (1978), por exemplo.

Após deixar o UFO em 1979, retornou ao Scorpions, com o qual registrou três faixas para o álbum Lovedrive e então seguiu em carreira solo com o MSG, que completou trinta anos de sua fundação em 2010. Para o show, a banad deve tirar do bolso canções como Armed And Ready, Let Sleeping Dogs Lie, Ready To Rock, Into The Arena, Rock My Nights Away, Attack Of The Mad Axeman, além de hits do UFO como Rock Bottom, Doctor Doctor e Lights Out.

Serviço:
Michael Schenker Group:
Data: 25 de fevereiro, às 22h (abertura da casa)
Local: Manifesto Bar. rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi - São Paulo/SP
Fone: (11) 3168-9595
Entrada: 1° lote promocional R$70 / Camarote (coquetel + meet and greet) R$300
Vendas no Manifesto Bar, na loja Rockland (Galeria do Rock/SP) ou pela internet através do Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br) e da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br).
Mais informações: www.ticketbrasil.com.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Musica Diablo toca em São Paulo

Do Grande ABC para o mundo e do mundo para o resto do Brasil. É assim que podemos definir até agora a jornada do Musica Diablo, banda nascida em Santo André.
Com o álbum de estreia nas mãos, lançado ano passado, seguido por turnê que visitou palcos de países como Áustria, Polônia, Alemanha, Eslovênia, Eslováquia, e República Tcheca, a banda que tem como homem de frente o vocalista Derrick Green – responsável também pela voz do Sepultura – prepara
agora, para matar a sede dos fãs, o show de estreia na capital paulista.

O grupo se apresenta no sábado, às 20h, no Hangar 110. Os ingressos custam R$20 se comprados antecipadamente. No dia do show, serão vendidos a R$ 25. Antes do Musica Diablo, sobem ao
palco o grupo Desalmado e a banda Berri Txarrak, do País Basco.

Formado também pelo guitarrista e compositor André NM, pelo baterista Edu Nicollini, pelo baixista Ricardo Brigas e pelo guitarrista André Curci, o Música Diablo oferecerá na noite de sábado cardápio com thrash metal de primeira. André NM, grande mentor de toda a empreitada, conta que está ansioso para 
o show, que o grupo tocará todas as 11 músicas do disco, além de uma canção inédita e que também fará, sem revelar quais, releituras de bandas dos anos 1980.

Após toda a boa repercussão que a banda teve no velho continente, o Musica Diablo começa a colher frutos saborosos não só lá, mas aqui também. “Saímos em todas as revistas de música do Brasil, e a recepção tem sido sempre positiva”, revela André. O músico diz ainda que as pessoas sempre os
procuram depois dos shows e que os comentários sempre são de satisfação. “As pessoas me procuram no Facebook, tenho mais de 3.000 pessoas adicionadas já”, conta.

E se nos Estados Unidos o álbum chegará neste ano, na Europa os exemplares já venderam bastante. “Lá o
público compra tudo. Os fãs compram o CD nos shows e fazem questão de ter o álbum e as camisetas também”, revela.

Segundo o guitarrista, o álbum só não teve melhor repercussão porque não foi lançado em vinil. “Ninguém
parou de escutar discos na Europa, se tivéssemos esse álbum em LP teríamos vendido mais ainda”, acredita
André. Mas se esse era um problema, os franceses o resolveram, o título passará a ser produzido em vinil ainda neste ano por lá. André, que também é um dos responsáveis pela banda andreense de hardcore Nitrominds, conta que tem pensado em lançar o próximo álbum do grupo apenas em vinil.

Com nome estabelecido no cenário, o Musica Diablo já pensa no trabalho que dará sequência à discografia
da banda. Cinco canções já estão prontas e logo serão entregues para a gravadora.

“Até o fim do ano teremos o disco pronto, lançaremos no fim de 2011 ou no início de 2012. O próximo disco será melhor do que o primeiro, com certeza”, conta entusiasmado. Um clipe também deve circular
em breve pelas telinhas de TV. Os shows estão sendo registrados justamente para a seleção de algumas
imagens para a produção do vídeo. A música ainda não foi definida. Outra novidade é que o Musica Diablo aumentará a lista de músicas do game Rock Band. A nova edição do jogo trará as canções Betrayed
e Underlord, ambas do primeiro álbum.

Serviço:
No Hangar 110 – Rua Rodolfo Miranda, 110 SP
Sábado, dia 19, às 20h. Ingr.: R$20 (antecipado) a R$ 25.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Girlschool confirma data no Brasil

A lendária banda londrina Girlschool finalmente vem ao Brasil. A única apresentação será no Festival Rock Feminino, considerado um dos mais importantes festivais do circuito da música independente do país. O show será no dia 19 de março, na antiga Estação Ferroviária de Rio Claro, cidade no interior do Estado de São Paulo. A entrada é um litro de leite longa vida.

No repertório, não faltarão clássicos. As "meninas" Kim McAuliffe (vocal/guitarra), Enid Williams (vocal/baixo), Jackie Chambers (guitarra) e Denise Dufort (bateria) prometem agitar o público com as principais composições de sua longa carreira bem como de seu último álbum, “Legacy”, que contou com participações de lendas do rock, como seu padrinho musical Lemmy Kilmister, do Motörhead.

Neste momento, elas estão em estúdio regravando o clássico “Hit & Run”, que será lançado em comemoração aos 30 anos de carreira da banda. No entanto, deixarão o estúdio exclusivamente para esta performance, que também será a primeira apresentação da banda no Brasil.

Segundo a organização do evento, a presença da banda no FRF é extremamente representativa para as meninas do rock. “A vinda do Girlschool para uma apresentação exclusiva no Festival Rock Feminino é muito prazerosa para todos nós da organização, uma vez que as meninas formam uma das primeiras bandas femininas do mundo e vêm para tocar no primeiro e maior festival de rock de meninas do Brasil, ou seja, isso é muito significativo para todas nós”, dispara Vivian Guilherme, idealizadora do evento.

Vivian revela que a vinda das ‘meninas’ só se tornou possível por elas terem achado a proposta interessante, sem contar que nunca haviam tocado em um festival especialmente de mulheres. “Por estarem em estúdio gravando elas não estão fazendo nenhum show, contudo parece que tinha que acontecer. Elas virão para realizar um magnífico espetáculo nas terras tupiniquins”, ressalta.
 
Mais informações: www.rockfeminino.org/

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Joe Cocker apresenta novo disco

Após um hiato de três anos, o lendário vocalista Joe Cocker lança o álbum Hard Knocks (Sony Music).
Com produção de Matt Serletic - que já assinou trabalhos de Matchbox Twenty e Carlos Santana -, o disco traz nove músicas inéditas e uma nova versão de I Hope, gravada originalmente pelo grupo Dixie Chicks.


No curriculo de Cocker já são mais de 40 anos dedicados a música com diversos prêmios e reconhecimento — Grammy Award, Golden Globe, Oscar e em 2007, recebeu a honra da rainha da Inglaterra e foi condecorado com a Ordem do Império Britânico. Cocker ficou conhecido também pela belíssima versão para a música With A Little Help From My Friends, dos Beatles.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Álbuns clássicos do Savatage são relançados

Chega às prateleira um presentão para os fãs da banda Savatage. Os dois primeiros trabalhos do grupo de heavy metal, ganham agora nova edição. Savatage – Sirens & The Dugeons Are Calling. The Complete Session (Hellion Records, R$ 25 em media) chega em formato digipack, e traz além de Sirens, seu álbum de estreia, o trabalho seguinte, The Dugeons Are Calling.

Nele listam canções como By the Grace Of The Witch Visions, por exemplo. Os álbuns lançados em 1983 e 1985 respectivamente, ainda contam com parceria dos irmãos e compositores Jon (voz) e Criss Oliva (guitarra). A banda ainda lançou com Criss Oliva na guitarra álbuns importantes como Hall Of The Mountian King e Gutter Ballet. Criss morreu em um acidente de carro em 1993, o Savatage continua em atividade.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Steve Augeri (ex-Journey) toca sábado em São Paulo

O vocalista norte-americano Steve Augeri se apresentará no sábado, 12 de fevereiro, no Blackmore Rock Bar, em São Paulo (SP). O repertório será um presente aos fãs do Journey, com o qual o vocalista gravou os álbuns Arrival (2001), Red 13 (EP - 2002) e Generations (2005), além da faixa Remember Me, que consta na trilha do filme Armageddon (1998).

Augeri foi oficializado como substituto de Steve Perry no Journey em 1998 e realizou turnês, gravou discos e ajudou a manter o legado da banda no topo durante oito anos, quando foi obrigado a se afastar por problemas de saúde.
Planejando um álbum solo, intitulado In The Moment, Augeri, que também integrou as bandas Tyketto e Tall Stories, promete fazer sua estreia no Brasil com um show repleto de clássicos do Journey.
Os ingressos encontram-se à venda no site da Ticket Brasil, na loja Die Hard (Galeria do Rock - SP) e no Blackmore Bar.

O vocalista também se apresentará em Porto Alegre/RS no dia 13 de fevereiro, no Beco 203. Ingressos na Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br) e nas lojas A Place, Zeppelin e Back in Black.

Serviço:
Abertura: SAULO ROSTON (Vencedor do "Ídolos")
Data: 12 de fevereiro, a partir das 22h
Local: Blackmore Rock Bar

Endereço: Alameda dos Maracatins nº 1317 – Moema, São Paulo/SO
Preços: Pista R$ 90 / Camarote (c/ meet & greet) R$ 240 (Ingressos limitados)
www.ticketbrasil.com.br

Jack's Revenge ganha prêmio por demo

A banda Jack's Revenge ganhou o prêmio de melhor demo Cold Heartbeat no Best Of Zona Punk 2010, concluído na semana passada.

O grupo, que é de Diadema, faz um som calcado no punk, na surf music, rock alternativo e stoner rock.


O trabalho da banda pode ser ouvido neste endereço.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Dio ao vivo em Donington

Os fãs do vocalista Dio podem se lambuzar com o CD que acaba de chegar às lojas. Dois registros do músico realizados em Donington, lendário festival britânico musical, acabam de ser lançados em um único pacote: Dio – Donington UK: Live 1983 & 1897, (Hellion Records, R$ 47 em média).

O primeiro show, realizado em 1983, serviu para divulgar além da nova banda, Holy Diver, disco de estreia da carreira solo do músico. O segundo, de 1987, traz canções como Naked in the Rain, da carreira solo, Stargazer, do Rainbow e Children of the Sea, de sua fase junto ao Black Sabbath. No total, são 25 canções. Imperdível!

O disco de vinil quer voltar para ficar

Ao mesmo tempo em que a venda de CDs não aquece tanto o mercado musical, o disco de vinil se esforça para reconquistar lugar ao sol.

De volta às prateleiras e a todo vapor, o LP ganha mais espaço nas grandes lojas da América do Norte e Europa e passa a reconquistar antigos fãs e a ganhar outros adeptos também. Isso sem contar nas lojas menores que comercializam além de LPs lacrados, os usados e raros.

Nos Estados Unidos, gravadoras como a Universal apostam forte no relançamento de álbuns importantes como a discografia da banda brasileira Mutantes, por exemplo.

Bandas que tiveram seus títulos praticamente desaparecidos, voltam agora ao mercado por meio desses relançamentos. Discos de grupos como o Sir Lord Baltimore, Blue Cheer e Granicus, que até há algum tempo atrás eram quase impossíveis de serem encontrados, agora estão de volta.

Paul McCartney também entrou na onda. Seu clássico álbum Band on the Run também foi relançado em LP nos Estados Unidos. Duplo, o disco traz além dos belos encartes, um pôster com fotos. É só isso? Não. Você ainda ganha um cartão com um código que lhe dá direito de baixar direto do site do músico todos os arquivos digitais, caso queira.

A discografia do lendário grupo Black Sabbath também foi relançada, em edições com capa dupla e fotos.
Há também um novo projeto nos Estados Unidos chamado Back to Black. O catálogo, também comercializado pela Universal, não só aposta na produção de discos de novos artistas como Amy Winehouse, como tira do baú preciosidades, como o álbum da banda Blind Faith – grupo do qual o guitarrista Eric Clapton participou no final dos anos 1960.

No Brasil, a Polysom continua sua aposta no LP. Além de álbuns que tiveram sua versão em impressa e vinil pela primeira vez, como Chiaroscuro, da cantora Pitty, a gravadora recolocou no mercado, pelo projeto Clássicos em Vinil, discos importantes como A Tábua de Esmeraldas do Jorge Ben eCorreio da Estação do Brás, do Tom Zé, entre tantos outros.
Além do álbum Aqui, Ali, Em Qualquer Lugar, da Rita Lee, outros que acabaram de sair do forno são os dois discos do grupo Secos & Molhados.
Coluna pubilcada no jornal Diário do Grande ABC.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Letz Zep - Banda tributo oficial do Led Zeppelin toca na Via Funchal

Letz Zep é a única banda tributo oficial do Led Zeppelin, reconhecida pelos integrantes originais do Led. Eles foram convidados por Robert Plant e Jimmy Page para tocarem na festa de lançamento da coletânea “Mothership” do Led Zeppelin.

Sua agenda sempre cheia com shows por toda a Europa e comentários sempre favoráveis de artistas como Ozzy, Steve Winwood, Robert Plant e Jimmy Page, Janick Gers (Iron Maiden) e de revistas como Kerrang, BBC News, etc, provam o seu profissionalismo.

Com um show feito em cima dos maiores sucessos do Led Zeppelin, cuidados com a performance no palco, desde as roupas, instrumentos e postura de cada um dos seus integrantes no palco, o grupo Letz Zep levará o público a uma viagem no tempo, voltando para os anos 70.
Se você viu o Led Zeppelin ao vivo, é uma ótima oportunidade para matar a saudade de uma das melhores bandas de toda a história do rock, se você não viu, será uma ótima oportunidade de entender por que até hoje o Led ocupa um lugar de destaque com sucessos eternos, como Going to California, Black Dog, Rock and Roll e seu maior sucesso Stairway to Heaven
O Letz Zep é formado por:
- Billy Kolke, vocalista, natural de Liverpool, veio para Londres com sua própria banda, e excursionou com grandes nomes como: Ozzy, Roger Daltrey, Uriah Heep; participou de vários álbums de artista como: Roger Glover (Deep Purple), entre outros.
- Andy Gray, guitarrista, músico muito experiente. Tocou em vários lugares da Europa e excursionou com Steve Hackett (Genesis). Hoje, fora sua participação no Letz Zep, dá aulas de guitarra e violão em uma das mais respeitadas escolas de Londres. O vigor em sua performance, tráz ao Let Zep, uma energia supreendente, fazendo de cada show uma homenagem não apenas à banda, mas ao seu maior ídolo Jimmy Page.
- Steve Turner,  músico muito experiente, tocou em várias bandas . Sempre mais contido, porém dando suporte aos músicos para grandes performances , ele toma conta dos teclados e dos baixos.
- Benjy Reid, baterista, começou a tocar muito cedo influenciado por ninguém menos que John Bonham, baterista do Led Zeppelin. Antes de entrar para o Letz Zep, tocou com Debbie Bonham, Bad Company, Ritchie Blackmore, Playng Mantis, para citar alguns nomes.

A união desses músicos para a formação do Letz Zep aconteceu de maneira natural, todos tinham o Led Zeppelin como principal banda e praticamente todos começaram a tocar por causa de seus ídolos..... Encontros, conversas, e jam sessions, logo mostraram o caminho que deviam tomar e ser a melhor banda tributo ao Led Zeppelin.

SERVIÇO
Data:25/02/2011
Horário:22h
Local: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia
Horário da bilheteria: das 12h às 22h  (de segunda à domingo)

PREÇOS
Platéia VIP: R$ 250,00
Platéia Premium: R$ 180,00
Platéia 1: R$ 130,00 
Platéia 2: R$ 100,00
Mezanino Central: R$ 140,00
Mezanino Lateral: R$ 140,00
Camarote: R$ 250,00

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Gary Moore é encontrado morto na Espanha


O guitarrista irlandês Gary Moore (Thin Lizzy) foi encontrado morto neste domingo na Espanha. Ele tinha 58 anos e as causas do falecimento não foram divulgadas.


Moore fez parte do Thin Lizzy no final dos anos 70, apesar de ter feito das primeiras formações do grupo, no começo da mesma década.


Dono de um estilo muito ligado ao blues, o artista teve também uma fase hard rock de sucesso nos anos 80, quando gravou o clássico Run For Cover, ao lado de Glenn Hughes (Deep Purple e Black Sabbath) e do antigo companheiro Phil Lynott, eterno líder do Thin Lizzy.


Ao longo de sua carreira, Moore sempre tocou com nomes conhecidos, como Ian Paice, batera do Purple e Eric Singer, que atualmente comandas as baquetas do Kiss.

Metallica por Ross Halfin em edição nacional

Após lançar os livros O Diário dos Beatles, Bob Dylan - 100 Canções e Fotos, Pink Floyd - Primórdios, entre outros, a Madras Editora prepara seu próximo lançamento musical que já está em gráfica. Metallica, de Ross Halfin (o mesmo autor do livro Iron Maiden – Fotografias, também editado pela Madras), conta com fotos marcantes e épicas do início da carreira de uma das maiores bandas de heavy metal, além de depoimentos exclusivos dos integrantes.


“Trabalhar com Ross Halfin sempre foi uma experiência. Não só ficamos deslumbrados com ele no começo (“Você conheceu mesmo os caras do Iron Maiden?!!”), mas ficávamos espantados pela aparência que ele dava a nós, quatro jovens porras-loucas cabeludos! Suas fotos ao vivo eram épicas, embora ele estivesse sempre reclamando das luzes, das músicas (vocês são horríveis!!) e pelo fato de que nunca ficávamos os quatro juntos para uma sessão de cinco minutos (apesar de que esses cinco minutos viravam 25!). Ele sempre conseguia fazer uma foto do grupo que, de uma forma ou de outra, nos definia como personalidades e como banda”, define o guitarrista da banda Kirk Hammet.
Na lista das novidades musicais da Madras estão as biografias de artistas como Ramones, Elvis Presley, James Brown e livros de fotografias do Guns N’Roses, AC/DC, Madonna, entre outros.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Irmandade do Blues e convidados especiais

A banda Irmandade do Blues, uma das mais importantes bandas do segmento no Brasil, que possui a mais antiga formação em atividade no estado de São Paulo, com Vasco Faé (voz, gaita e guitarra), Edu Gomes (guitarra), Silvio Alemão (baixo) e Fernando Loia (bateria), caracteriza-se pela inquietação e criatividade em seu trabalho autoral, desconstruindo e recriando grandes clássicos do Blues e suas variantes, com peso, requinte e muita personalidade tendo já realizado mais de 600 apresentações em vários estados do Brasil.


O grupo sobe ao palco do Sesc SESC Belenzinho nos dias 4 e 5, às 21h30. Os ingressos custam R$ 24,00 (inteira); R$ 12,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes); R$ 6,00. A novidade é que a banda receberá no palco os convidados especiais Bocato, Adriano Grineberg e Marcos Ottaviano para destilar o bom e velho blues.


Serviço:
Irmandade do Blues convida Bocato, Adriano Grineberg e Marcos Ottaviano
Local: Comedoria do SESC Belenzinho
Data: 4 e 5 de Fevereiro, às 21h30
Endereço: R. Padre Adelino, 1000, Belenzinho (próximo estação Bresser do Metrô);
Ingressos: R$ 24,00 (inteira); R$ 12,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes); R$ 6,00 (trabalhador do comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Uriah Heep lança novo álbum em março


Os veteranos do Uriah Heep lançam em março o seu 23º álbum de estúdio. O grupo realizou as gravações durante o ano de 2010 quando comemorou 40 anos de carreira.


Into the Wild será o segundo da atual formação, que conta com Mick Box nas guitarras, Bernie Shaw nos vocais, Trevor Bolder no baixo, Phil Lanzon nos teclados e Russell Gilbrook na bateria.


O trabalho terá 11 faixas e chegará ao mercado via Frontiers Records. A banda já tem marcada uma turnê a partir de março, que passará por Austrália, Holanda e Alemanha.

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