quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O passeio mágico dos Beatles

Do fundo do baú, lá do ano de 1967, outra obra do lendário quarteto britânico The Beatles surge nas prateleiras. A bola da vez é o longa-metragem 'Magical Mystery Tour' (EMI Music R$ 49,90 e R$ 89,90 em média), que chega em DVD e Blu-Ray. O lançamento dá sequência aos relançamentos da filmografia do conjunto - o longa 'Yellow Submarine' ganhou as lojas em edição remasterizada recentemente.

O trabalho de restauração da obra foi inspecionado por Paul Rutan Jr, que foi responsável também pelo mesmo trabalho em 'Yellow Submarine'. Além do clássico filme, a edição traz série de conteúdos especiais. Imagens inéditas, entrevistas recentes com Paul McCartney e Ringo Starr, além de outras pessoas do elenco, listam os extras, assim como comentários em áudio do diretor.

'Magical Mystery Tour', terceiro filme da banda, foi concebido a partir da ideia de carregar dentro de um ônibus uma equipe de filmagens junto com amigos, familiares e todo o elenco. O rumo tomado foi a estrada A30, para fora e a oeste de Londres. A obra foi realizada e dirigida pelos quatro músicos britânicos. 

No ônibus, para iniciar a viagem, Ringo - ao lado de sua tia -, Paul, George e John sentam-se ao lado de outros passageiros, e vivem momentos hilários como as cenas em que um maluco pensa que é o guia do passeio, mas não é.

Além do lançamento do filme, outra grande novidade que o longa de 53 minutos de duração trouxe na época foi mostrar seis novas composições: 'Magical Mystery Tour', 'The Fool On The Hill', 'I Am The Walrus', 'Flying', 'Blue Jay Way' e 'Your Mother Should Know'.

Quando foi transmitido pela primeira vez, apesar de colorido, chegou ao telespectador em preto e branco e ainda causou controvérsias na mídia, que questionava como poderiam, pessoas que não eram diretores de cinema, dirigirem um filme.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Conversas com Jimmy Page

Jimmy Page, um dos guitarristas mais respeitados e idolatrados de toda a história da música, ganha biografia. Luz & Sombra - Conversas com Jimmy Page (Globo Livros, 288 págs, R$ 39,90 em média) chega às prateleiras com entrevistas saborosas realizadas com o músico britânico. 

O livro é assinado por Brad Tolinski, editor-chefe da revista Guitar World há mais de duas décadas. Para a produção da obra, o autor vasculhou cerca de 50 horas de gravação entre as diversas entrevistas que fez com o líder e principal compositor do Led Zeppelin ao longo de sua brilhante carreira.

Os anos 1960 despontavam e Page também. Foi nessa época que soltou seus acordes ao lado do grupo The Yardbirds - primeiro tema abordado no livro -, banda da qual participaram também os britânicos Eric Clapton e Jeff Beck.

Page conta da criação do Led Zeppelin, relembra o primeiro ensaio, em um porão na Gerrard Street - atual Chonatown de Londres -, ao lado do cantor Robert Plant, do contrabaixista John Paul Jones e do baterista John Bonham, morto em 1980.

Para deixar qualquer fã dos discos do Zeppelin com água na boca, Page desvenda diversos segredos a respeito de suas gravações, como nas canções How Many More Times e Dazed and Confused, em que usa um arco de violino nas cordas da guitarra. "...fora um cara que um dia me perguntou se eu já tinha pensando em tocar guitarra com um arco. Eu disse que achava que não ia funcionar", relata no livro.

Page conta ainda das filmagens do filme The Song Remains The Same, do disco gravado ao lado do cantor David Coverdale (Whitesnake e Deep Purple) e da realização do clássico disco Led Zeppelin IV.

Grato momento é o papo entre Page e Jeff Beck, amigos até hoje. Beck conta que conheceu Page - que morava a cerca de 20 kms de distância de sua casa - por intermédio de sua irmã. "Eu fiquei muito animado de ter o Jimmy morando tão perto de mim. Você precisa de um parceiro para trocar ideias", diz Beck.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Deep Purple comemora 40 anos do álbum Machine Head

Ousado, pesado e ainda jovem, o grupo britânico de rock Deep Purple reuniu toda sua energia no estúdio e preparou, em 1972, um trabalho que mudaria sua vida para sempre, o disco "Machine Head".

O disco completa 40 anos e ganha edição especial, "Machine Head 40th Anniversary Tour Edition" (EMI Music, R$ 29,90 em média), que chega às lojas em formato digipack (caixa de papel).

Diferentemente da edição que comemorou os 25 anos do álbum - que saiu em edição dupla, uma remasterizada e a outra remixada, além de livreto de fotos - e da edição lançada no Exterior com quatro CDs e um DVD, o relançamento nacional chega às lojas remasterizado contando apenas com o disco original e uma faixa bônus, a balada "When a Blind Man Cries". A composição saiu originalmente no lado B do single "Never Before".

Foi com ele que a promissora banda fez com que os holofotes do mundo focassem de vez suas luzes sobre ela. O sexto disco do grupo, na época formado por Ian Gillan (voz), Ritchie Blackmore (guitarra), Ian Paice (bateria), Roger Glover (contrabaixo) e Jon Lord (teclado), morto em julho, registrou "Machine Head" em dezembro de 1971, na Suíça, no estúdio móvel dos Rolling Stones.

É dele que saltam composições furiosas e precisas como "Highway Star" e "Smoke On The Water", seus dois maiores clássicos, presentes nos concertos do grupo até hoje. Não é à toa que o disco passou 118 semanas no ranking TOP 200 da "Billboard" norte-americana, além de, à época, ter alcançado o primeiro lugar nas paradas da Inglaterra e de vários países.

A ideia de "Smoke On The Water" surgiu após a banda escapar de um incêndio no cassino Montreux, quando assistia a um concerto do grupo Frank Zappa and The Mothers of Invention. O fogo tomou o local e a fumaça se estendeu ao lago que beira a cidade, o que acabou inspirando Glover para o título.

Machine Head ainda presenteia o ouvinte com o petardo "Pictures Of Home". Iniciada por precisa junção de notas de bateria, a terceira faixa do disco traz fraseado pesado de guitarra e refrão grudento. Recheada pelos teclados Hammond de Lord, "Lazy" é outro destaque. No total, são pouco mais de 40 minutos de ação do melhor momento do grupo. 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Cavalera Conspiracy - Galeria de Fotos - Cine Joia - 18/11/2012

Depois de muitos desencontros, o show do Cavalera Conspiracy finalmente aconteceu no Cine Joia e nem mesmo todos os problemas ocorridos na organização tiraram o brilho da apresentação da banda, que fez um ótimo show e deixou os fãs muito satisfeitos. Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

Absu - Galeria de Fotos - Carioca Club - 18/11/2012

Os americanos do Absu mostraram toda a força de seu Black Metal, com uma ótima apresentação no Carioca Club. Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

Master - Galeria de Fotos - Carioca Club - 18/11/2012

O Master, um dos grupos pioneiros do Death Metal, voltou à São Paulo e fez um show pesadíssimo, direto e extremo no Carioca Club. Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Bom, velho e pesado Kiss


Explosões, fogos e rock em alto e bom som marcaram a passagem do lendário grupo norte-americano Kiss em São Paulo, no sábado, na Arena Anhembi, em turnê que divulga "Monster", seu 20º disco.

Pontualmente às 21h30, Gene Simmons (voz e contrabaixo) e Paul Stanley (voz e guitarra), únicos remanescentes da formação original, acompanhados por Tommy Thayer (voz e guitarra) e Eric Singer (voz e bateria). De imediato, a banda de Nova York tirou do bolso um de seus maiores clássicos: a faixa "Detroit Rock City", do disco "Destroyer", de 1976. As roupas de couro preto e as tradicionais maquiagens lembraram os tempos clássicos da banda, na década de 1970. "Shout It Out Loud", também de "Destroyer", veio em seguida e agradou. Para fechar a trinca setentista, "Calling Dr. Love".

O Kiss deixou de lado composições que estavam sempre presentes em seus concertos, como "Deuce" e "Strutter". No lugar delas vieram as novas, de "Monster". A primeira da nova leva foi "Hell or Halleluja". Com o carismático Stanley no vocal, a faixa responsável por abrir o novo disco foi apresentada diante de explosões e chamas.

Jovens e fãs da velha guarda acompanhados por crianças pintadas com as tradicionais maquiagens, receberam outra da nova safra de braços abertos. Desta vez com Simmons ao microfone, o grupo tocou "Wall Of Sound".

O quarteto ainda vasculhou seu baú de canções e de lá tirou a pesada "Hotter Than Hell", do disco homônimo de 1974. Mas foi com o petardo "I Love It Loud", responsável pelo sucesso da banda no Brasil no início dos anos 1980, e pela primeira visita do grupo ao País em 1983, quando o público foi ao delírio.

O circo de rock se armou mesmo quando Simmons fez o tradicional ato em que cospe sangue e voa, antes de cantar os versos de "God of Thunder". Ainda couberam "Psycho Circus" e "War Machine".

Stanley fez declarações de amor ao público brasileiro. "Toda vez que estamos aqui é como se estivéssemos em casa. Amo a Argentina, o Chile, mas meu coração está aqui." Em seguida, subiu em cabo de aço que o levou a uma plataforma no meio do público, de onde cantou "Love Gun".

"Black Diamond", antecedida pela introdução de "Stairway to Heaven" do Led Zeppelin, relembrou o primeiro disco e colocou o baterista Singer a cargo do vocal. 

O bis foi recheado por "Lick It Up", a pop "I Was Made For Lovin You" e seu maior clássico, "Rock And Roll All Nite". Apoteótico, assim como o início, o concerto se encerrou com mais explosões e chuva de papel picado, além do gostinho de ‘quero mais'.

Fotos: Orlando Filho/Diário do Grande ABC

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Discos perdidos voltam às prateleiras

Diante da enorme variedade que é a música brasileira e da infinidade de artistas que surgem o tempo todo, fica até difícil ter disponibilidade a todas as obras lançadas até agora. Desde a MPB, passando pelo samba, pelo brega, pelo rock, sertanejo, chorinho, enfim, por todo e qualquer gênero produzido no País. 

Alguns discos acabam até caindo no esquecimento e ficam juntando poeira nos arquivos das gravadoras. A boa notícia é que boa parte deles vem sendo ­ já há algum tempo ­ restaurada minuciosamente e recolocada no merdado fonográfico. 

Todos os CDs têm as capas fielmente reproduzidas dos LPs originais e encarte com informações adicionais. Agora, duas gravadoras acabam de encher as prateleiras com diversas preciosidades, e já é possível conhecer e até mesmo matar a saudade de vários discos como Capítulo Maior do Samba, de Décio da Viola e Doutores em Samba, de Billy Blanco e Radamés Gnattali. 

O selo Discobertas, capitaneado pelo pesquisador Marcelo Fróes, é um dos responsáveis por esse trabalho. Dele saltam álbuns ­ todos com áudio remasterizado ­ como Queria Estar Perto de Você (R$ 16,90 em média), do cantor e compositor Gilliard, lançado originalmente pela Tapecar Gravações, em 1976. Outra que mergulha no resgate de obras importantes da música brasileira é a Sony Music. A gravadora coloca no mercado o segundo lote de relançamentos do selo independente kuarup ­ responsável por acervo de mais de 200 títulos. 

Gravados ao vivo na década de 1980, os discos Cantoria 1 e Cantoria 2 (R$ 27,90 em média), de Elomar, Geraldo Azevedo, Vital Farias e Xangai são dois que voltam a ver a luz do dia. Dele saltam canções clássicas como Sete Cantigas Para Voar, Ai Que Saudade de Ocê, Era Casa Era Jardim e Saga de Severinin. Outro que sai do fundo do baú é a homenagem feita a Heitor Villa-Lobos em 1978 pelos violonistas Sérgio e Odair Assad no disco Obra Completa Para Violão Solo (R$, 27,90 em média). 

Obras de Pena Branca como Semente Caipira e a homenagem que fez ao parceiro Xavantinho em Canta Xavantinho também ganham reedição. 

domingo, 11 de novembro de 2012

Agenda de Shows 2012 - Pulp


Uma das mais cultuadas bandas do POP inglês faz sua estreia em palcos brasileiros com show único em São Paulo no dia 28 de novembro na Via Funchal

Considerada uma das mais relevantes bandas do pop inglês que estourou nos anos 90, o PULP finalmente estreia em palcos brasileiros, para alegria dos milhares de fãs. Longe das apresentações ao vivo por mais de 10 anos, a banda retornou em grande estilo no ano passado causando sensação em festivais como Primavera (Barcelona), Isle of Wight e Wireless (ambos no Reino Unido).

Agora, finalmente o PULP chega ao Brasil: eles farão um show único no país, em São Paulo, no dia 28 de novembro, na Via Funchal, dentro do Projeto Live Music Rocks 2012.

A apresentação no Brasil faz parte da turnê sul americana, que terá ainda apresentações em Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile).
A Banda

O PULP é uma das bandas mais importantes do gênero conhecido como britpop, formada em Sheffield, Inglaterra, em 1978, pelo então estudante de 15 anos Jarvis Cocker. Inicialmente se chamava “Arabacus Pulp”, abreviado posteriormente somente para PULP.  Sua mistura de pop-rock influenciado pela disco music, tornou-os imensamente populares na metade da década de 1990. Entre os seus sucessos iniciais estão canções como “Disco 2000” (1995), “Common People” (1995) e “This is Hardcore” (1998). Entre as influências citadas pela banda estão David Bowie, The Cure, The Beatles e The Kinks.

A banda surgiu quando Cocker reuniu amigos da escola onde estudava e gravou um programa em uma rádio local em 1981. Essa primeira formação da banda incluía além de Cocker (Vocal/guitarra), Peter Dalton (teclados), Jamie Pinchbeck (baixo) e Wayne Furniss (bateria). Os primeiros discos, “It” e “Freaks”, foram lançados respectivamente em 1983 e 1987, sem muito sucesso.

Em 1993, a banda assinou contrato com a Island Records. No começo de 1994 lançam o single “Do You Remember The First Time?”, acompanhado por um polêmico vídeo em que diversas celebridades eram interrogadas sobre a maneira como perderam sua virgindade. O vídeo fez sucesso e em seguida o PULP lançou seu álbum de estréia pela gravadora, o elogiado “His ‘N’ Hers”, que emplacou outros sucessos além de “Do You Remember the First Time”, entre eles “Babies” e “Lipgloss”. “His ‘N’ Hers” estabeleceu o talento de bom letrista e compositor de Cocker e ainda foi indicado na categoria de melhor álbum no Mercury Music Prize de 1994.

Em novembro de 1997 a banda voltou com um single, “Help The Aged”, seguido pelo álbum “This is Hardcore”, considerado um dos melhores e mais divertidos álbuns do PULP pela crítica. O fracasso comercial de “This Is Hardcore” não abalou a banda, que conservou o bom humor e voltou com o comercialmente bem-sucedido “We Love Life”, um álbum alegre e muito bem recebido pela crítica.

Apesar do sucesso de “We Love Life”, a banda optou por um longo hiato e após um tempo longe dos palcos – quase dez anos, o  PULP retornou em grande estilo com a formação original que tinha na época da gravação de seus primeiros sucessos. A reestréia aconteceu  no Primavera Sound Festival, em maio de 2011, com enorme aclamação do público.

O PULP é formado atualmente por Jarvis Cocker (vocal, guitarra, teclados), Mark Webber (guitarra), Candida Doyle (teclados), Steve Mackey (baixo) e Nick Banks (bateria).

SERVIÇO
Data: 28 de novembro/2012 (quarta-feira)
Horário: 22h
Abertura da casa: 20h 
Local: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia
www.viafunchal.com.br
Horário da bilheteria: das 12h às 22h  (de segunda à domingo) 

PREÇOS
Pista: R$ 160,00
Mezanino: R$ 200,00  
Camarote: R$ 250,00
Cartões de Crédito: Visa, Mastercard e Diners
Cartões de  Débito:  * Visa Electron.  
*Somente em nossa bilheteria. 
Estudantes tem direito a 50% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor da casa.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Slash - Galeria de Fotos - Espaço das Américas - 06/11/2012

O guitarrista Slash (Ex-Guns´n´Roses) voltou à São Paulo com o novo cd "Apocalyptic Love" na bagagem e mostrou como deve ser um autêntico show de "Guitar Hero". Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

Edguy - Galeria de Fotos - Espaço das Américas - 06/11/2012

O Edguy veio à São Paulo como banda de abertura do show do guitarrista Slash e em cerca de 1 hora de show mostrou todo o poder do metal Alemão. Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Kiss e seu Monstro

Os veteranos roqueiros maquiados da banda norte-americana Kiss completam a marca de 20 discos de estúdio gravados e colocam nas prateleiras o álbum Monster (Universal Music, R$ 27,90 em média).

O disco dá sequência ao trabalho iniciado pelos fundadores Paul Stanley (voz e guitarra) e Gene Simmons (voz e contrabaixo) em 2009 no disco Sonic Boom, junto ao baterista Eric Singer e ao guitarrista Tommy Thayer - ambos recrutados para os cargos dos originais Peter Criss (bateria) e Ace Frehley (voz e guitarra).

Com produção assinada por Stanley, Monster chega ao ouvinte com doze composições e segue a mesma receita do trabalho anterior. As canções emplacam energia em sua maior parte, como é o caso de Hell Or Hallelujah. Cantada por Stanley, é responsável por abrir a obra.

Mas é com Simmons no vocal que o disco ganha força e traz faixas pesadas e com frases de guitarra empolgantes, caso de Wall Of Sound e The Devil Is Me. Grata surpresa é a participação de Thayer na composição de quase todas as músicas. 

Assim como em Sonic Boom, o Kiss resgata aqui boa parte da essência que usava nos anos 1970. Apesar de ser um ótimo trabalho, Monster apresenta algumas canções que deixam a desejar, como All For The Love Of Rock & Roll - receita batida para declarar seu amor ao rock - e a nada empolgante Eat Your Heart Out.

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