segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Megadeth coeso e poderoso

O Megadeth é daquelas bandas que poucas vezes decepcionam. A fórmula de sua música, moldada a partir do disco Rust In Peace (1990) – com guitarras poderosas, melodias que grudam na cabeça e letras que confrontam o governo e apontam problemas sociais –, sempre resulta em composições empolgantes. Liderado pelo vocalista, guitarrista e compositor Dave Mustaine, o veterano grupo norte-americano acaba de tirar do forno o disco Thirteen (Warner Music, R$25 em média).

O 13º álbum de estúdio marca a volta do contrabaixista original David Ellefson – fora da banda por oito anos – e também conta com o guitarrista Chris Broderick e o baterista Shwan Drover. Com produção de Johnny K (3 Doors Down e Disturbed) ao lado de Mustaine e gravado no estúdio do vocalista, Thirteen desfila petardos capazes de chacoalhar até a mais parada das cabeças.

A nova obra é poderosa e interessante desde o primeiro segundo até as últimas notas. O guitarrista é certeiro nos riffs. Recheia o disco com composições coesas, fortes. We The People é viciante e de refrão avassalador, um dos destaques. Single do disco, Public Enemy Nº.1 é suja, ardida, e ácida. Traz bons temperos de contrabaixo e bateria e ótimos solos de guitarra. Guns, Drugs & Money é outra faixa
no melhor estilo do Megadeth.

Outra que merece destaque é a paulada New World Order. Escrita por Mustaine em 1991 ao lado de Ellefson e dos antigos companheiros Nick Menza e Marty Friedman, a canção só ganha vida agora e relembra os tempos áureos de Rust In Peace. Thirteen não é mais nem menos do que qualquer
disco imperdível da banda. Imperdível também.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Jon Anderson - Galeria de fotos do show de São Paulo - Citibank Hall - 13/12/2011

O vocalista Jon Anderson (Ex-Yes) esteve na cidade de São Paulo e fez um show acústico emocionante, repassando toda a sua carreira e mostrando o porque é considerado uma das maiores vozes do Rock.   Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

domingo, 11 de dezembro de 2011

Ben Harper - Galeria de fotos do show de São Paulo - Via Funchal - 09/12/2011

Em sua mais recente visita à São Paulo, o cantor Ben Harper, lotou o Via Funchal e fez um show recheado de sucessos.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Children Of Bodom - Galeria de fotos do show de São Paulo - Carioca Club - 04/12/2011

O Children Of Bodom incendiou o Carioca Club e fez um show cheio de porradas, para delírio do público.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cannibal Corpse toca sábado em São Paulo

O quinteto norte-americano Cannibal Corpse desembarca no País para apresentação  única na Capital. O grupo de 'death metal' se apresentará no Carioca Club no sábado (03/12), a abertura da casa será às 17h. Os ingressos custam R$ 90 e podem ser comprados pelo site www.liberationstore.net.

Formada em Buffalo, Nova York, em 1988, a banda que carrega 11 discos nas costas, deve lançar no próximo ano o DVD 'Global Evisceration'. O DVD trará shows gravados nos Estados Unidos e México em 2010.
Antes do Cannibal Corpse, outros dois grupos sobem ao palco do Carioca Club. Além do The Black Dahlia Murder, Suicide Silence também participa do evento.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Madame Saatan brazuca e poderoso



Se dedicação é a alma do negócio, então tem de se tirar o chapéu aos competentes músicos paraenses - há algum tempo em São Paulo - do Madame Saatan. O quarteto tira do bolso 'Peixe Homem' (Doutromundo Música, R$ 19 em média), seu segundo álbum. 


Regida pela poderosa e grave voz da bela Sammliz, a banda continua investindo pesado no heavy metal com 'riffs' de guitarra atraentes e canções fumegantes, tudo lapidado por ótimos e cuidadosos arranjos.

Há oito anos quebrando pedra pelas capitais do Brasil e encarando não só os festivais independentes, mas shows em pequenas cidades, o grupo - que além de Sammliz conta com o contrabaixista Ícaro Suzuki, o baterista Ivan Vanzar e o guitarrista Ed Guerreiro - mostra que a estrada o fez amadurecer desde o álbum de estreia, Madame Saatan, lançado em 2007, e vai muito bem, obrigado. 

Produzido por Paulo Anhaia, 'Peixe Homem' oferece farto e saboroso cardápio musical - são 12 as músicas que o recheiam. A guitarra é pesada e coesa já nos primeiros segundos do disco, na composição 'Respira', faixa que ganhou clipe dirigido por P.R. Brown e fotografado por Jaron Presant, que já assinaram trabalhos do grupo norte-americano Slipknot.


Cadenciada, 'Até o Fim' continua a pesada e empolgante viagem do quarteto. Assim como 'Sonâmbula', 'Sete Dias' é música feita para o palco, daquelas que não deixam ninguém parado. Samm - que assina todas as letras - passeia por diversos temas, ora com pitadas regionais. 


As canções fantasiam vida, morte, fim do mundo e amor de forma inteligente e poética, "Esqueça o fundo que te aguarda/ao deixar a tua velha margem/Destino é o mergulho no tempo que existe pra mudar". 'Peixe Homem' não deve nada a ninguém. É rock brasileiro, dos bons, fervendo e cheio de energia.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Children Of Bodom volta ao Brasil para apresentação única

 Os finlandeses do Children Of Bodom retornam ao Brasil para uma única apresentação. Com a tour “The Ugly World Tour 2011”, os ícones do melodic death metal, irão se apresentar no próximo domingo (04/12) no Carioca Club, confira os detalhes: 

Serviço:
Data: 4 de dezembro (domingo)
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros)
Horário: Portas – 18h / Show – 20h
Ingressos:
Pista 1º Lote: R$125,00
Pista 1º Lote Meia Entrada: R$65,00
Camarote 1º Lote: R$205,00
Camarote 1º Lote Meia Entrada: R$105,00
Ingressos online: www.ticketbrasil.com.br

domingo, 27 de novembro de 2011

Ex-Manowar em São Paulo

O ex-guitarrista do Manowar, Ross The Boss, se apresentará pela primeira vez no Brasil no dia 10 de dezembro (sábado), a partir das 18h, no Manifesto Bar, em São Paulo. O grupo, que é completado por Tarek "MS" Maghary (vocal, Majesty), Carsten Kettering (baixo) e Matze "The German Hammer" Mayer (bateria), promovendo o segundo álbum, "Hailstorm", successor de "New Metal Leader" (2008).

O norte-americano Ross The Boss (Ross Friedman) começou sua carreira na banda The Dictators, mas ficou famoso no meio do Heavy Metal com o Manowar, grupo com o qual registrou grandes clássicos, como "Battle Hymns" (1982), "Into Glory Ride" (1983), "Hail To England" (1984), "Sign Of The Hammer (1984), "Fighting The World" (1987) e "Kings of Metal" (1988). Ao deixar a banda, o guitarrista ficou um tempo afastado da cena, voltando a chamar a atenção em 2005, quando se juntou aos ex-companheiros para um show especial. Não passou muito tempo até criar sua banda solo, que fez a estreia em 2008, com o álbum "New Metal Leader". Sobre o Brasil, Ross The Boss se diz grato pelo apoio: "Sou muito grato aos meus fãs brasileiros e gostaria de dizer a todos que mantenham a fé no Heavy Metal. Nós estamos fazendo a nossa parte!", declarou.

Serviço :
Data: 10 de dezembro (sábado)
Horário: 18h
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi - São Paulo/SP
Fone: (11) 3168-9595
Censura: 16 anos
Entrada: R$ 70 (1º lote) -  www.ticketbrasil.com.br ou www.ingressorapido.com.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MaYan toca em São Paulo

O grupo holandês MaYan já deu início à sua primeira turnê pela América Latina. A apresentação de estreia  aconteceu no último dia 13, na Colômbia. O único show no país será  em São Paulo (26/11 - Carioca Club). O show no Rio de Janeiro (27/11 - Fundição Progresso) está cancelado. Porém, nesta data será realizado um show acústico com os integrantes do Epica, no tradicional Manifesto Bar.

No repertório, a banda promete dois sets distintos: um com músicas do debut álbum "Quarterpast" e um segundo, de 50 minutos, com clássicos e as novas composições do Epica.

Mark Jansen (vocal Epica), Isaac Delahaye (guitarra Epica, ex-God Dethroned), Frank Schiphorst (guitarra Symmetry), Rob van der Loo (baixo ex-Delain, ex-Sun Caged), Jack Driessen (teclado ex-After Forever), Ariën van Weesenbeek (bateria Epica, ex-God Dethroned) lançaram recentemente o debut álbum "Quarterpast", no Brasil, via Hellion Records.

Os artistas convidados para a turnê pela América Latina são a bela Simone Simons (vocalista, Epica), Henning Basse (vocalista, Sons of Seasons) e a talentosa cantora de opera italiana Laura Macri.

Serviço
Show Acústico
Data: 27 de novembro (domingo)
Local: Manifesto Bar. Endereço: Rua Iguatemi, 33 - Itaim Bibi
Hora: 20h
Valor: De R$ 50,00 até R$ 135

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Nirvana e o show de Paramount

‘With the lights out it's less dangerous/Here we are now entertain us/I feel stupid and contagious/Here we are now entertain us'. Esse com certeza foi um dos trechos de música mais cantados nos anos 1990. E é com ele que o trio norte-americano Nirvana enlouqueceu o público que parou o trânsito das imediações e lotou o teatro Paramount, em sua cidade natal, Seattle, em apresentação ao lado de outro precursor do grunge, o Mudhoney.


Gravado há 20 anos, na noite de 31 de outubro de 1991, Nirvana - Live At Paramount (Universal Music, R$ 40 em média) - único concerto do grupo filmado em película -, chega agora em DVD, traz repertório pesadíssimo e mostra a banda na melhor fase. Já se foram duas décadas desde o lançamento de 'Nevermind', álbum que quebrou barreiras e mostrou ao mundo o que o vocalista e guitarrista Kurt Cobain, o contrabaixista Krist Novoselic e o até então novato baterista Dave Grohl - hoje líder do Foo Fighters - andavam aprontando no Estado de Washington.


Sem muita produção, apenas usando pobre jogo de luz - sem contar os dois dançarinos, um garoto e uma garota, dançando feito loucos nos cantos do palco - o trio chega no Paramount disposto a arrebentar. E arrebenta. De poucas palavras - todas as falas ficaram a cargo do contrabaixista -, Cobain, trajando blusa cinza furada e cabelo esvoaçado, parece ter acordado naquele dia disposto a fazer um show memorável. 

'Jesus Doesn't Want Me For a Sunbeam' - originalmente escrita pelos britânicos do The Vaselines - abre a apresentação. Mas é na sequência, com a paulada 'Aneurysm', que o clima esquenta. Canção com boas pitadas de punk rock, 'Aneurysm' serve de pano de fundo para Grohl espancar as poucas peças da bateria. 
O show ‘garageiro' e descompromissado passeia por temas como 'Drain You', 'Scholl' e a barulhenta 'Floyd The Barber'. O Nirvana ainda ataca com a excelente e carismática 'About A Girl', um dos destaques. 'Polly' traz ótimo trabalho de vozes. 'Lithyium', canção de 'Nevermind', virou clássico da banda. Tocada com muito entusiasmo, também merece, ao lado de 'Blew', destaque no repertório.


O trio ainda desfilou 'Silver', 'Negative Creep', 'On a Plain', 'Rape Me'e 'erritorial Pissings' entre outras. Sujo, pesado e cheio de energia. E já se passaram 20 anos mesmo? Parece que foi ontem. Bons tempos.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SWU 2011 - Galeria de fotos do show do dia 14/11/2011

O último dia do festival SWU 2011 contou com shows de Raimundos, Duff Mckagan´s Loaded, Down, Black Rebel Motorcycle Club, 311, Sonic Youth, Primus. Megadeth, Stone Temple Pilots, Alice In Chains e o grande Faith No More, que encerrou o festival de forma apoteótica.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

SWU 2011 - Galeria de fotos do show do dia 13/11/2011

O SWU 2011 foi sucesso absoluto e no segundo dia (13/11) contou com shows memoráveis de Zé Ramalho, Ultraje à Rigor, Chris Cornell, Hole, Peter Gabriel & The New Blood Orchestra, Duran Duran e do lendário Lynyrd Skynyrd, em sua primeira apresentação no Brasil.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Encontro de Wynton Marsalis e Eric Clapton



Música graciosa, educada e cheia de sabedoria. É disso que trata o encontro do trompetista e compositor norte-americano Wynton Marsalis com o lendário guitarrista e compositor britânico Eric Clapton.

Durante três apresentações e ao lado da Orquestra de Jazz do Lincoln Center, em Nova York, a dupla mergulhou em temas delicados e audaciosos. O registro, "Wynton Marsalis & Eric Clapton Play The Blues" (Warner Music, R$ 50 em média), feito em abril, chega agora às lojas em pacote que inclui DVD e CD. O experimentalismo do jazz de Marsalis se mistura às notas certeiras do blues que fez Clapton quem é hoje. 

O repertório cuidadosamente escolhido passeia por canções como "Ice Cream", composição da década de 1920. A releitura ganha ricos arranjos orquestrados. A voz rouca e a genialidade de "Howlin' Wolf" - forte influência na música de Clapton - são lembradas em "Forty-Four", outro destaque. Na versão, de belíssimos improvisos, os arranjos puristas promovem deliciosa volta ao tempo.

A marcha "Joe Turner's Blues" antecede outra música de destaque. Assim como "Forty-Four", "The Last Time" é outra faixa que faz o ouvinte viajar no tempo. 

Com tanta bagagem musical nas costas, Marsalis e Clapton devem ter tido certa dificuldade ao decidir as músicas para os shows. Entre as escolhidas, "Careless Love" foi certeira e não poderia ficar de fora. O contrabaixo de Carlos Henriquez, o clarinete de Victor Goines, o trompete de Marcus Printuos e o trombone de Chris Crenshawe deixaram a música ainda mais rica, impagável.

"Careless Love" pode ser considerada patrimônio da música mundial. Já ganhou versão de Bessie Smith, Marilyn Lee e Ottilie Patterson. Ganhou vida também nas vozes de Louis Armstrong, Ray Charles, e Madeleine Peyroux, entre tantos outras ilustres figuras. A gravação traz ainda "Layla", de Clapton - a pedido do contrabaixista -, em versão inovadora e totalmente diferente de qualquer outra. 

O maior mérito da empreitada de Marsalis e Clapton é manter viva a cultura, a magnitude de todas essas músicas importantíssimas. Canções que escreveram a história da arte, do mundo. Coisa que só quem ama a música faz.

domingo, 13 de novembro de 2011

Aqualung chega bem aos 40 anos

O ‘riff’ com o qual a guitarra de Martin Barre anuncia a abertura de ‘Aqualung’ ainda é inspirador, genial e arrebatador.

E mesmo após quatro décadas de seu lançamento, basta escutar canções como a faixa homônima – grande clássico da banda britânica Jethro Tull – ou a bela ‘Cross-Eyed Mary’ para perceber que não, o álbum não envelheceu nada. Ele continua apetitoso, grandioso, educado e furioso, quando necessário.

O fato é que, mesmo soando novo em folha, ‘Aqualung’ apaga as velinhas de aniversário e ganha edição especial (EMI, R$ 40 em média). Além de trazer as 11 faixas originais – que para a edição ganharam nova mixagem – compostas por Ian Anderson, flautista, vocalista e líder do Jethro, a versão chega às prateleiras em formato digipack, com CD bônus e um livreto de 36 páginas recheado por belas fotos.

Com mais de 15 milhões de cópias vendidas no mundo, ‘Aqualung’ – quarto disco de estúdio – é até hoje o grande trabalho da banda. E talvez ele retrate o momento mais inspirado do Jethro Tull, além de ter sido divisor de águas em sua carreira. Responsável por abrir as portas do mundo ao grupo, ‘Aqualung’ foi, aliás, é até hoje, referência para várias bandas importante. Foi com ele que o Jethro Tull firmou sua mistura de rock com temperos folk, sempre bem abordados pela flauta de Ian Anderson.
Como se não bastasse a beleza das canções já conhecidas do disco, o CD extra traz 14 canções gravadas no período entre 1970 e 1971. Versão mais antiga de ‘My God’, com arranjos diferenciados, lista nos bônus. Outra que ganha vida agora é uma gravação diferente – registrada antes dos takes finais do disco – para a bela ‘Wind-Up’.



As composições, recheadas por arranjos cuidadosos, são capazes de emocionar qualquer um. Três delas já bastariam para glorificar o disco, mas não. Ele é lindo desde o primeiro instante de ‘Aqualung’ – faixa que abre a obra -, passando por preciosidades como ‘Mother Goose’ ou a encantadora ‘Wond’ring Aloud’, até a última nota de ‘Wind-Up.



‘Aqualung’ é daqueles discos mágicos, criados naqueles momentos em que algo especial paira sob os músicos e os prestigia com tamanha magnificência. Magnificência capaz de eternizar a arte.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Black Sabbath retoma formação original em 2012


Agora é oficial. Após toda a boataria, foi confirmada a volta da formação original da lendária banda britânica Black Sabbath. O anúncio foi realizado nesta sexta (11), no Whisky A Go Go, mesmo local onde a banda fez sua estreia em Los Angeles, em 11 de novembro de 1970ao lado de Alice Cooper.

O vocalista Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward lançarão o primeiro disco de estúdio após 33 anos. O álbum terá produção do renomado Rick Rubin, que já assinou obras de bandas como Metallica e Slayer.

O Black Sabbath também anunciou turnê mundial par o próximo ano. A banda já confirmou passagem pelo festival britãnico Download,   no dia 10 de junho.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

KC & The Sunshine Band - Galeria de fotos do show de São Paulo - Via Funchal - 08/11/2011

O KC & The Sunshine Band trouxe seu show colorido e cheio de swing para São Paulo e transformou o Via Funchal em uma grande pista de dança.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

domingo, 6 de novembro de 2011

Pearl Jam - Galeria de fotos do show de São Paulo - Estádio Morumbi - 04/11/2011

Com o Estádio do Morumbi lotadíssimo, o Pearl Jam comemorou 20 anos em grande estilo e presenteou à todos com um show sensacional.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Aerosmith poderoso e encantador

por Vinícius Castelli
Fotos: Ronaldo Chavenco

Não é para qualquer um. Definitivamente não. Ter o privilégio de mostrar durante show arsenal de canções que se tornaram clássicas, hinos até. E, além disso, mesmo com quatro décadas de estrada, ainda esbanjar energia que causa inveja a muitas bandas jovens. Realmente é para poucos.

Gigante do rock, o norte-americano Aerosmith voltou ao Brasil com a turnê "Back On The Road Tour" e se apresentou na Arena Anhembi, na Capital paulista, no domingo (30). Evaporando bom-humor e garra, mostrou como se faz show de rock. Os desentendimentos que quase resultaram no desaparecimento do grupo em 2009 e o incidente com o vocalista Steven Tyler no Paraguai na semana passada - o músico caiu no banheiro e quebrou dois dentes, além de ganhar hematoma no rosto - ficaram pequeninos diante do poder de fogo do Aerosmith.

Aos 63 anos, Tyler sabe como poucos a melhor maneira de conduzir espetáculo e levar seus fãs ao êxtase. Sempre acompanhado pelo fiel parceiro, o guitarrista Joe Perry, o músico desfilou para cerca de 32 mil presentes composições de cair o queixo. Com repertório caprichado, a banda sacou "Draw The Line", do disco homônimo de 1977, para abrir a apresentação. Os quarentões enlouqueceram com velhas conhecidas como "Same Old Song and Dance" e o petardo "Mama Kin", do álbum de estreia dos roqueiros.

"Janie's Got a Gun" e "Livin'on the Edge", clássicos absolutos - responsáveis por conquistar boa parte de seu público - deixaram os fãs vidrados. Mérito da experiência, o guitarrista Brad Whitford, o contrabaixista Tom Hamilton e o baterista Joey Kramer funcionam, ao lado de Perry e Tyler, como algo preciso, brilhante e coeso.

O público e a banda, em uma só voz, entoando músicas como "Sweet Emotion", ou a belíssima "I Don't Want To Miss A Thing" - sem contar na impagável "Dream On" - não tem preço. Mas o show mesmo quem deu foi Tyler. O homem abriu o bocão e soltou a voz como poucos. Nem se importou com a chuva que lavou São Paulo durante o espetáculo. Fez questão de ficar - exceção a alguns poucos instantes - na água, na rampa de 20 metros que avançava no meio do público, cantando como se fosse a última vez. Incansável e único.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Aerosmith - Galeria de fotos do show de São Paulo - Arena Anhembi - 30/10/2011

Mesmo debaixo de chuva, o Aerosmith lotou a Arena Anhembi e fez um showzaço.  Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Blue Öyster Cult fará show em São Paulo

A lendária banda Blue Öyster Cult estará na temporada 2012 de shows internacionais no continente. 

Formada por Eric Bloom (vocal), Buck Dharma (guitarra/vocal), Richie Castellano (baixo/guitarra/teclado), Rudy  Sarzo (baixo)  e o novato Jules Radino (bateria),  o grupo confirma o primeiro show da turnê em São Paulo, dia 24 de Fevereiro, no HSBC Brasil (www.hsbcbrasil.com.br). 

Formado em Nova York, o grupo lançou o primeiro álbum ainda em 1972. 
Na discografia da banda não faltam discos que se tornaram indispensáveis. Secret Treaties, Agents of Fortune, Spectres e o ao vivo Extraterrestrial Live listam entre os principais. Para a apresentação na capital paulista, canções como Burnin For You e Godzilla não devem faltar ao repertório.

Ácido, pesado e brasileiro


por Vinícius Castelli

O Nordeste vai muito além do sol, do povo caloroso, da boa comida e das belas praias. Sergipe é o típico exemplo da grata surpresa. É de lá que desponta com força e suor o nome The Baggios.

Após sete anos de trabalho duro, o lançamento de dois EPs e um single, mudança na formação, isso sem contar os inúmeros shows, a banda, ou melhor, a dupla formada pelo guitarrista e vocalista Julio Andrade e pelo baterista Gabriel Carvalho acaba de tirar do forno seu álbum de estreia, "The Baggios" (Vigilante, R$ 20 em média).

Mas esse não se trata de um disco qualquer de um grupo novo qualquer lá de longe. O som é ácido, pesado e os arranjos cheios de cuidados. Bem casada com a bateria, a guitarra de Julio é fervorosa e traz sonoridade preciosa, calcada na velharia dos bons e saudosos anos 1970. E mesmo com esse ar vintage, ainda soa atual.

Junto ao rock pesado - proposta da dupla - ilustram as canções instrumentos de sopro, referência da black music e boas pitadas de blues, além de várias experimentações que funcionam muito bem.

Pode até ser que alguém entorte o nariz pelo fato de o The Baggios tocar sem contrabaixo. Mas sua música é preenchida por tanta energia que quase não se sente falta. O grupo teve o terceiro elemento no início, mas após sua saída, Julio resolveu deixar como dupla. "Nunca encontramos outra pessoa, alguém que fosse próximo. E eu descobri várias bandas que não usam baixo, e elas se tornaram referência para mim, então, agora somos apenas nós dois", conta o guitarrista.

De melodia incendiária, "O Azar Me Consome", uma das prediletas do guitarrista, abre o disco com categoria. Com clipe quase pronto para estrear, "Em Outras", carro-chefe da obra, é outra que merece destaque. Mas uma das mais preciosas é a faixa "Oh Cigana". A composição, carregada de emoção, foi escrita a partir de uma história de amor que não durou muito. "Oh Cigana é uma das poucas que são verídicas. Fiquei guardando, demorou para sair essa", conta o músico.

Os frutos do primeiro disco já estão sendo colhidos. Uma série de shows pela Bahia começa hoje. A banda ainda roda parte do Brasil e deve passar por São Paulo em novembro. "The Baggios" está sendo bem vendido nas apresentações e o número de downloads do álbum - gratuito por meio de seu site (
www.thebaggios.com.br) - aumenta a cada dia. "A intenção não é lucrar no disco, ele é um cartão de visita. As pessoas conhecem o som, e depois entram em contato para adquirir o CD se quiserem", diz.
E para quem ficar com sede de mais, Julio conta que várias músicas já estão escritas para o próximo trabalho, mas antes de pensar no segundo disco, o melhor é desfrutar o primeiro.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Onslaught retorna ao Brasil

A banda inglesa Onslaught, formada atualmente Sy Keller (vocal), Nige Rockett e Andy Rosser-Davies (guitarras), Jeff Williams (baixo) e Mike Hourihan (bateria), se apresentará no dia 30 de outubro (domingo), a partir das 18h, no Manifesto Bar, em São Paulo (SP).

O Onslaught, responsável por três álbuns clássicos do Thrash Metal dos anos 80 – "Power From Hell" (1985), "The Force" (1986) e "In Search Of Sanity" (1989) – está promovendo o seu mais recente lançamento, "Sounds Of Violence" (2011). O CD contou com a produção do experiente produtor dinamarquês Jacob Hansen.

"Estamos realmente honrados com o convite para fazer mais uma tour pela América do Sul. Dessa vez para promover nosso novo álbum, 'Sounds of Violence'. A primeira vez que excursionamos foi uma experiência muito louca e esperamos que desta vez seja mais louco ainda!", declarou Nige Rockett.

Serviço:
Data: 30 de outubro (domingo), às 18h
Local: Manifesto Bar. Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi - São Paulo/SP
Fone: (11) 3168-9595
Entrada: R$ 40 - à venda no Manifesto Bar e na RockLand (3362-2606)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Almah toca em São Paulo

A banda Almah, formada por Edu Falaschi (vocal, Angra), Marcelo Barbosa e Paulo Schroeber (guitarras), Felipe Andreoli (baixo, Angra) e Marcelo Moreira (bateria), fará a festa de lançamento de seu novo álbum, "Motion", no dia 29 de outubro (sábado), a partir das 22h, no Manifesto Bar, em São Paulo (SP). "Motion" foi lançado no Brasil através da Laser Company, no dia 16 de setembro, e no exterior através da AFM Records, Icarus Records e Victor JVC.

Para conferir o clipe da música "Trace Of Trait", acesse:

Serviço:
Data: sábado, dia 29 de outubro
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi - São Paulo/SP
Fone: (11) 3168-9595
Abertura da casa: 22h
Ingressos: (antecipado)R$ 25
(na porta): R$ 30
www.ingressorapido.com.br ou www.ticketbrasil.com.br

Instituto da Música Judaica Brasil realiza o segundo Kleztival

De 22 a 30 de outubro será realizada a segunda edição do Kleztival, evento promovido pelo Instituto da Música Judaica -Brasil e cujo objetivo é divulgar a riqueza, a beleza, a alegria e a importância da música de origem judaica, especialmente de sua vertente klezmer.
Com apresentações marcadas para locais como Sesc Pompeia, Sesc Bom Retiro, Auditório Ibirapuera, A Hebraica e a Estação Sé do Metrô, o festival será composto por workshops, masterclasses, palestras e shows com alguns dos artistas mais importantes do gênero, como o grupo americano The Klezmatics, que tem até mesmo um troféu Grammy em seu currículo.

Derivada dos antigos cantos litúrgicos e orações praticadas no Levante há mais de três mil anos, a música judaica se desenvolveu em várias vertentes.
A klezmer, provavelmente a mais popular entre todas, tem como característica básica ser a mais alegre e festiva, sendo originária dos judeus do norte e leste do continente europeu.
Revivida a partir da década de 1970, a klezmer hoje possui seguidores em todo o mundo, inclusive no Brasil, que incluem inovações em suas obras, sem, no entanto, perder a identidade e as características fundamentais divulgada pelos pioneiros.
A direção musical do Kleztival, que não tem fins competitivos, está a cargo do trompetista americano Frank London, líder do The Klezmatics, com direção executiva por conta dos brasileiros Nicole e Edgar Borger.

Em sua primeira edição, realizada em setembro de 2010, o Kleztival alcançou um público de mais de quatro mil pessoas, e contou com a participaçao de 15 bandas, cantores e grupos do Brasil e do exterior.

Na programação desta segunda edição, estão escalados, além dos Klezmatics, o clarinetista norte americano  radicado no Brasil, Stewart Mennin, a Klezmeron Orkestra, do Uruguai (que também inclui músicos brasileiros), a parceria entre os brasileiros Nicole Borger e Patavinas Jazz Club, o duo israelense Isra-Alien e o duo europeu composto por Merlin e Polina Sheperd, da Inglaterra.

Outros grupos brasileiros, como Klezmorim, de Curitiba, Zemer, do Rio de Janeiro, Neshume Bruder, Trio In Canto, Zamarim e Azdi, também estarão na programação.
Além da divulgação de uma cultura musical das mais ricas e diversificadas e que merece ser mais difundida no Brasil, o Kleztival também traz como atrativo a acessibilidade de sua programação.
As atrações do festival poderão ser vistas ou gratuitamente, ou a preços bastante baixos. De 24 a 27/10, por exemplo, sempre às 18h, algumas bandas e artistas integrantes da programação do evento irão se apresentar na estação Sé do metrô paulistano.
Outra marca do festival é a criação da Orquestra do Kleztival, reunindo todos os músicos participantes para uma performance repleta de entusiasmo e prazer em performance que marca o encerramento do evento, com direção de Frank London.

Destaques da programação:
27/10 (quinta) 20h show com Trio In Canto. Do duo Neshume Bruder, do grupo Klezmorim(de Curitiba), da russa Polina Seperd e de Merlim Sheperd, de Londres.Local: Museu da Casa Brasileira – Av.Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – Ingresso gratuito
29/10 (sábado) - 20h show de encerramento do Kleztival, com a participação da Orquestra do Kleztival. Local: A Hebraica (rua Hungria, 1.000 - Jardim Paulistano – 0xx11 3818-8800)
Mais detalhes da programação completa do Kleztival em:
www.imjbrasil.com.br/kleztival.html

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Joss Stone sempre bela e talentosa

O sorriso encantador estampado no rosto angelical e os pés sempre descalços nas apresentações já viraram marca registrada da bela cantora britânica Joss Stone. Sua música exala elegância e bom gosto e, desde o primeiro álbum, 'The Soul Sessions', lançado em 2003, ela arranca suspiros dos apaixonados por música pelos quatro cantos do planeta.

Hoje, aos 24 anos, e mais de 11 milhões de discos vendidos, a cantora e compositora continua esbanjando talento com seu vozeirão em 'LP1' (Sony Music, R$ 25 em média), quinto álbum da carreira e primeiro realizado por seu selo, o Stone'd Records. Em tempos onde opções musicais aparecem aos montes, Joss se mantém firme, forte e cheia de vida. E não seria diferente.

A receita de 'LP1' é bastante semelhante a seus últimos trabalhos. Em sua bagagem estão o blues, o soul e é claro, o jazz, que ditam as regras nas dez composições que ilustram o disco. O álbum dança bem com o suingue da composição 'Karma'.

Músicas como 'Newborn', 'Last One To Know' e 'Cry Myself To Sleep' servem de cenário para que Joss deixe sua voz passear sem a menor preocupação. Bem arranjado, o disco tem produção assinada por Joss ao lado de Dave Stewart, cofundador do Eurythmics. 'Landlord' é música que parece ter saído da cidade norte-americana de Louisiana. O blues preparado com voz e violão apenas é um dos destaques da obra.

'LP1' é delicioso mas não é seu melhor trabalho. Joss Stone não tem cara de quem trata música como mercadoria, e basta escutar o que já fez para entender. Ela não abandonou as raízes até agora, tampouco saiu do clima que trilha desde o início. E isso já é motivo para escutá-lo.

domingo, 23 de outubro de 2011

Saxon - Galeria de fotos do show de São Paulo - HSBC Brasil - 22/10/2011

Depois de 10 anos o Saxon finalmente voltou à São Paulo e mostrou todo seu arsenal de hinos do Heavy Metal, em um show espetacular.
Abaixo você pode conferir a nossa galeria de fotos exclusivas deste show.

Fotos: Ronaldo Chavenco

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Entrevista: Six Feet Under

Após 16 anos de carreira, o  Six Feet Under finalmente vem ao Brasil em meio a primeira turnê da banda pela América do Sul. A única apresentação no país acontece no dia 20 de novembro, no Hangar 110, em São Paulo.  O grupo norte-americano promove em sua mais recente turnê o álbum "Graveyard Classics 3" (Metal Blade – 2010), um disco tributo à diversas bandas que influenciaram o Six Feet Under e que têm recebido diversos elogios da imprensa especializada.

Formada em 1993, inicialmente como um projeto paralelo do vocalista Chris Barnes (ex-Cannical Corpse) e  do guitarrista Allen West  (Obituary), que saiu em 1997. A banda atualmente tem em seu lineup além de Chris Barnes, Steve Swanson (guitarra), Rob Arnold (guitarra, Chimaira), Matt DeVries (baixista contratado, Chimaira) e Kevin Talley (baterista, Chimaira, Daath, Misery Index).

Na entrevista abaixo, Chris Barnes comentou sobre a vinda da banda ao país, o novo álbum “Graveyard Classics 3”, dentre outras curiosidades sobre sua carreira.

Por Juliana Lorencini - especial para The Ultimate Music - Press
Colaboração Sandra Couto

O último álbum de vocês é o “Graveyard Classics 3”, que é o terceiro composto apenas de covers de bandas que influenciaram o Six Feet Under. De onde partiu a idéia de lançar mais um disco de covers?
Chris Barnes : Lançamos covers nos primeiros CDs como “Alive and Dead” e “Maximum Violence” como faixas bônus e os fãs pareceram curti-las, então isso pareceu uma boa idéia para fazer um CD inteiro de nossas canções favoritas.

Acredito eu que escolher as bandas e faixas não tenha sido algo fácil, já que são bandas das quais vocês são fãs. Como foi o processo de escolha?
Chris Barnes: Isso não foi tão difícil, realmente éramos todos fãs de praticamente das mesmas bandas e apenas juntamos as idéias de cada integrante.

Esta é a primeira vez que vocês fazem uma turnê pela América do Sul em novembro. Quais as expectativas de vocês para essas apresentações em especial no Brasil?
Chris Barnes: Eu estive na Cidade do México e também estive na Argentina quando estava no Cannibal Corpse, mas essa foi a única vez que estive na América do sul, e eu gostei muito disso! Espero que desta vez seja mais divertido, especialmente no Brasil!

O renomado tatuador Paul Booth fez grande parte das capas dos álbuns de vocês. Como vocês chegaram ao nome de Paul Booth para fazer as artes da capa? E como foi trabalhar com Paul? Vocês já tinham uma idéia em mente ou o deixaram livre para criar?
Chris Barnes: Sim, Paul Both trabalhou em algumas das nossas capas, ele é um grande artista e realmente amo suas coisas! Eu dei a ele as idéias para todas as capas e ele adicionou as dele.

Você vem produzindo todos os álbuns do Six Feet Under desde o inicio da carreira da banda e tem feito um excelente trabalho. Por que a escolha de você mesmo os produzir? E como é o trabalho enquanto produtor? Creio eu que não seja muito fácil!
Chris Barnes: Obrigado! Eu curto estar envolvido em todo o processo de gravação. Acho que isso é importante para garantir que todas as idéias e sentimentos nas músicas serão expressados da forma que a banda deseja. Isso é muito importante para mim. Às vezes é difícil estar envolvido, mas eu gosto disso.

Quando podemos esperar por um álbum de inéditas do Six Feet Under? Você já tem algum material pronto ou em fase de composição?
Chris Barnes: As novas músicas estão compostas e 75% gravadas – o novo álbum será lançado na primavera de 2012.

Eu li em uma entrevista recente, onde você disse que seus pais o ajudaram e incentivaram muito no inicio da sua carreira. Quais foram suas influências musicais? Quais as primeiras bandas que você escutou?
Chris Barnes: Sim, eles fizeram muito, especialmente minha mãe. Eu ouvia Kiss e Black Sabbath desde cedo até que segui em direção a coisas mais pesadas  com o passar dos anos.

Quais vocalistas o influenciaram diretamente?
Chris Barnes: Nenhum.

E atualmente, o que você tem ouvido?
Chris Barnes: Estou trabalhando muito duro em novas músicas do SFU isso é tudo que tenho ouvido...

Obrigada pela entrevista e eu gostaria que vocês deixassem um recado para os fãs brasileiros.
Chris Barnes: Obrigado! E espero encontrar nossos fãs no nosso show no Brasil e se proporcionar a diversão que eles tanto desejam!!!

Serviço:
Data: 20/11/2011, às 20h
Local: Hangar 110
Endereço: Rua Rodolfo Miranda, 110 - Bom Retiro (próximo a estçao Armênia do metrô)
Ingressos: 1°lote: R$ 70,00 | 2°lote: R$ 90,00 Venda online: http://darkdimensions.webstorelw.com.br

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