Por Edu Guimarães
Três anos após o primeiro show no Brasil, a banda sueca Opeth voltou ao país para uma única apresentação na noite do último domingo, 1º, em São Paulo. Este show encerrou a etapa latino-americana da turnê que divulga o álbum “Heritage”, lançado no ano passado. E o resultado não poderia ter sido melhor.
Programado para começar às 20h, a banda só subiu ao palco e deu início ao show vinte minutos mais tarde. Um cartaz na portaria da casa avisava que haveria um pequeno atraso à pedido dos próprios músicos, exaustos com a correria da série de shows pela região.
Programado para começar às 20h, a banda só subiu ao palco e deu início ao show vinte minutos mais tarde. Um cartaz na portaria da casa avisava que haveria um pequeno atraso à pedido dos próprios músicos, exaustos com a correria da série de shows pela região.
Ovacionada pelo público que lotou a casa de shows, a banda sobe ao palco e começa a apresentação com “The Devil’s Orchand”, excelente faixa do mais recente trabalho, seguida de “I Feel the Dark”, também do disco “Heritage”. O repertório foi identico ao apresentado em outros países da América do Sul, contrariando o anúncio divulgado de que haveria um repertório especial.
Os fãs presentes deram um show à parte. Além de lotarem o Carioca Club, participaram cantarolando as melodias de diversas músicas, como em “Folklore”, bateram palmas e acompanharam o vocalista Mikael Åkerfeldt em todas as canções.
Åkerfeldt se mostrou bastante simpático, conversando muito com o público. Disse que estava feliz por encerrar essa etapa da turnê no Brasil e comentou o fato do primeiro baterista do grupo, Anders Nordin, ser brasileiro. O músico ainda usou uma camiseta da lendária banda brasileira Sarcófago.
Um dos momentos altos foi quando o vocalista e guitarrista prestou sua homenagem ao falecido ídolo Ronnie James Dio e disse que a próxima música a ser tocada era fortemente influênciada por Rainbow: “Slither”. Ouça e comprove.
Os fãs presentes deram um show à parte. Além de lotarem o Carioca Club, participaram cantarolando as melodias de diversas músicas, como em “Folklore”, bateram palmas e acompanharam o vocalista Mikael Åkerfeldt em todas as canções.
Åkerfeldt se mostrou bastante simpático, conversando muito com o público. Disse que estava feliz por encerrar essa etapa da turnê no Brasil e comentou o fato do primeiro baterista do grupo, Anders Nordin, ser brasileiro. O músico ainda usou uma camiseta da lendária banda brasileira Sarcófago.
Um dos momentos altos foi quando o vocalista e guitarrista prestou sua homenagem ao falecido ídolo Ronnie James Dio e disse que a próxima música a ser tocada era fortemente influênciada por Rainbow: “Slither”. Ouça e comprove.
O repertório do show foi baseado principalmente em músicas mais recentes, o que pode ter desagradado os fãs que preferem a brutalidade sonora do início da carreira. Mas o lado mais extremo do Opeth se fez presente em faixas como “The Grand Conjuration” e na ótima “Heir Apparent”, que extremeceu a casa.
Após uma breve saída para o manjado bis, o quinteto formado por Martin Mendez (baixo), Fredrik Åkesson (guitarra), ‘Axe’ Axenrot (bateria), Joakim Svalberg (teclado) e Åkerfeldt volta ao palco para encerrar a noite com “Deliverance”.
Fãs sempre vão preferir essa ou aquela fase, mas para quem conhece e gosta do trabalho da banda, certamente foi uma grande apresentação.
Após uma breve saída para o manjado bis, o quinteto formado por Martin Mendez (baixo), Fredrik Åkesson (guitarra), ‘Axe’ Axenrot (bateria), Joakim Svalberg (teclado) e Åkerfeldt volta ao palco para encerrar a noite com “Deliverance”.
Fãs sempre vão preferir essa ou aquela fase, mas para quem conhece e gosta do trabalho da banda, certamente foi uma grande apresentação.
Excelente matéria!
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