Por Edu Guimarães
Dois anos após sua última passagem pelo Brasil, o vocalista Sebastian Bach voltou ao país para duas apresentações. O primeiro show foi em Porto Alegre e o segundo em São Paulo, no último sábado, 14. Devido à grande procura por ingressos, a produtora anunciou uma apresentação extra nesta terça-feira, 17. E o Pilha na Vitrola foi lá conferir!
Por ser um show extra no meio da semana, imaginei que o local não ficaria lotado. Grande engano. Se os ingressos para este show não esgotaram, foi por pouco!
Como previsto, às 20h a banda paulistana Madjoker subiu ao palco para uma apresentação de 30 minutos. O quarteto se mostrou animado e o vocalista Gus Nascimento tentou agitar o público durante toda a curta apresentação. Mas parece que os fãs de Sebastian Bach não estavam muito interessados em conhecer coisas novas e assistiram ao show com certa apatia, só agitando realmente nos covers de “Fuel”, do Metallica, e “You Could Be Mine”, do Guns n’ Roses.
Por ser um show extra no meio da semana, imaginei que o local não ficaria lotado. Grande engano. Se os ingressos para este show não esgotaram, foi por pouco!
Como previsto, às 20h a banda paulistana Madjoker subiu ao palco para uma apresentação de 30 minutos. O quarteto se mostrou animado e o vocalista Gus Nascimento tentou agitar o público durante toda a curta apresentação. Mas parece que os fãs de Sebastian Bach não estavam muito interessados em conhecer coisas novas e assistiram ao show com certa apatia, só agitando realmente nos covers de “Fuel”, do Metallica, e “You Could Be Mine”, do Guns n’ Roses.
O cansaço da espera pelo longo e desnecessário intervalo entre os shows – cerca de uma hora e 15 minutos – desapareceu quando Sebastian Bach e banda subiram ao palco, às 21h45. A apresentação começou com “Slave to the Grind”, um dos clássicos do Skid Row, mostrando que Bach ainda agita como nos velhos tempos, ainda que sua voz precise de algumas ajudinhas do técnico de som.
O repertório foi bem balanceado entre canções da carreira solo e do período em que era o ‘frontman’ do Skid Row. “Kicking & Screaming”, “Dirty Power”, “Here I Am”, “(Love is) A Bitchslap” e “Stuck Inside” foram algumas das canções apresentadas.
O repertório foi bem balanceado entre canções da carreira solo e do período em que era o ‘frontman’ do Skid Row. “Kicking & Screaming”, “Dirty Power”, “Here I Am”, “(Love is) A Bitchslap” e “Stuck Inside” foram algumas das canções apresentadas.
Bach interrompeu a apresentação durante “Piece of Me” devido à uma confusão que ocorreu no meio da platéia. O vocalista disse que todos estavam ali para se divertirem e quem quisesse brigar que fosse embora, puxando um coro de “get out” – saia!
Assim como fez em 2010, na abertura da apresentação do Guns n’ Roses, Bach cantou “American Metalhead”, do PainmuseuM, trocando a letra para “Brazilian Metalhead”. Em “Monkey Business” a letra também foi alterada para “Macaco Business”.
Muito comunicativo, o cantor elogiou o público em geral e as belas garotas que exibiam modelitos curtos na área dos camarotes, para alegria dos marmanjos que estavam na pista.
Além de ganhar duas bandeiras da platéia, Bach também recebeu uma camiseta da seleção brasileira, número 9, com o nome Bas Tião. Vestido assim cantou “Wishin’” e a bela”I Remember You”.
Para encerrar a noite, o ex-vocalista do Skid Row mostrou a tatuagem no braço, onde se lê o nome da última música da noite: “Youth Gone Wild”, levando os fãs – a maioria já não tão jovem assim – à loucura.
Os pontos negativos da noite foram a demora para começar o show, já citado, e a péssima qualidade do som, com o volume extremamente alto, distorcento todo o instrumental e deixando os ouvidos com um ruído irritante e perigoso. Fora isso, um grande show do Tião!
Para encerrar a noite, o ex-vocalista do Skid Row mostrou a tatuagem no braço, onde se lê o nome da última música da noite: “Youth Gone Wild”, levando os fãs – a maioria já não tão jovem assim – à loucura.
Os pontos negativos da noite foram a demora para começar o show, já citado, e a péssima qualidade do som, com o volume extremamente alto, distorcento todo o instrumental e deixando os ouvidos com um ruído irritante e perigoso. Fora isso, um grande show do Tião!
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