Nascido e criado nos becos e palcos de Nova York, mais especificamente no bairro do Brooklyn, o quarteto Biohazard é nome que quebra regras até hoje, misturando punhados de temperos punk e rock ao poderoso hardcore que promove.
Aos 25 anos de estrada, a banda marca em sua agenda visita ao Brasil e toma conta do palco do Via Marquês no dia 15, a partir das 21h. A abertura fica por conta dos grupos Project 46 e Worst.
"Eu amo música de todos os estilos e culturas. Ela está lá para entreter, provocar, acalmar, incitar, inspirar ou aborrecê-lo até a morte. Fico feliz de ter respeito pela responsabilidade social por aquilo que escrevo e compartilho".
Com ideias fumegando na mente dos músicos, o Biohazard já trabalha em novos petardos para o próximo disco e deve apresentá-los pela primeira vez no Brasil. "Temos algumas surpresas para a família paulista". De acordo com Graziadei, as músicas de Reborn In Defiance são muito bem recebidas pelo público. "Além de Reborn, Vengeance is Mine e Come Alive, vamos tentar tocar algumas que nunca fizemos antes".
Quando escuta os discos antigos do Biohazard, Graziadei diz que as músicas ainda lhe passam a mesma energia de quando as gravou, mas estão "muito mais pesadas agora". "É sempre assim, você cria algo que é muito cru, está na sua forma mais pura. A criatividade se desenvolve ao longo do tempo e a música assume vida própria".
Biohazard -Música. Dia 15, a partir das 21h. No Via Marquês - Av. Marquês de São Vicente, 1.589, São Paulo. Tel.: 3611 2696. Ingr.: R$ 70 a R$ 130.
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