quarta-feira, 1 de maio de 2013

As sonoridades de Melodia

A série batizada Tons segue em frente e, após o trabalho com três discos da cantora Fafá de Belém, traz agora às prateleiras resgate de trinca de álbuns de outro figurão da música brasileira, Luiz Melodia. Três Tons de Luiz Melodia (Universal Music, R$ 54,90 em média) mostra a revolução musical na carreira do artista em três discos.

Entre as obras resgatadas, a que dá início é Pérola Negra. O título de estreia do cantor e compositor foi lançado originalmente em 1973. Vale ressaltar que as três tiveram o áudio remasterizado e mantêm as artes gráficas originais. A canção homônima já era conhecida dois anos antes de seu lançamento, pela voz de Gal Costa. 

É desse álbum que saltam faixas como Vale Quanto Pesa, Estácio, Holly Estácio e Forró de Janeiro. 
Com nove músicas, o trabalho que comemora uma década de estrada, Felino, também faz parte do garimpo de Melodia. Com novo visual ­ nessa época o artista adotou dread nos cabelos ­ emplacou um reggae que se tornou clássico de sua discografia, a faixa Só. O disco traz ainda O Sangue Não Nega, Pássaro Sem Ninho e Destino Coração, além, é claro, da faixa homônima. 

Pintando o Sete, de 1991, dá o toque final à caixa. É nele que Melodia registra sua visão para o clássico Codinome Beija-Flor, originalmente cantada por Cazuza. Outra que vale a audição é a versão para Mistério do Planeta, escrita pelo grupo Novos Baianos. O álbum traz participação de João Donato e Cidade Negra. 

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