quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sonata Arctica em São Paulo

A avalanche de grupos que passam pelo Brasil em 2010 não para.
Quem confirma presença no País desta vez é o grupo de power metal Sonata Arctica.

Liderada pela voz de Tony Kakko, a banda finlandesa se apresentará em São Paulo no dia 30 de outubro, às 19h, no palco do Carioca Clube.
Os ingressos custam entre R$ 60 e R$ 120 e podem ser comprados através do site http://www.ticketbrasil.com.br/.

Com oito álbuns de estúdio em sua discografia, o Sonata Arctica aproveita a passagem pela capital paulista para divulgar seu mais recente disco, The Days of Grays, lançado em 2009.
Além do Brasil, a turnê do Sonata Arctica também passará pelo Chile, Uruguai e Argentina.

Serviço: Data: 30/Outubro/2010 (Sábado)
Local: Carioca Club. Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros. Fone: (11) 3813-8598
Horário: 19h
Postos de Venda: Die Hard - (11)3331-3978/Carioca Club - (11) 3813-8598
www.ticketbrasil.com.br (a vista ou parcelado)
Pista estudante: R$ 60,00 (ingressos em quantidade limitada de acordo com a lei)
Pista promocional: R$80,00. Camarote: R$120,00. Pista Inteira: R$ 120,00
Mais Informações: www.radiocorsario.com

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Black Sabbath ganha caixa recheada

O lendário grupo britânico Black Sabbath ganhará uma caixa com todos os álbuns gravados durante a primeira fase do grupo.

Naquele período, o vocalista Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward, lançaram discos clássicos como Black Sabbath, Paranoid e Sabotage, por exemplo.

The Ozzy Years: Complete Albuns Box Set será lançada através da gravadora Sanctuary Records e deve chegar às lojas em novembro.

O box chegará às prateleiras em formato de cruz, e trará além dos oitos álbuns gravados com a formação clássica, a coletânea We Sold Our Soul to Rock'n'Roll. Todos os álbuns virão em formato mini-LP e remasterizados.

A caixa também trará um livreto de 100 páginas com a discografia comentada, pôster, palhetas personalizadas e os registros de três entrevistas do quarteto para programas de rádio.

Arcade Fire lança terceiro disco

Com um disco de estreia - Funeral - tão aclamado, e outro álbum - Neon Bible - de qualidade em seguida, a pressão que sobrevoa o grupo Arcade Fire não deve ser das menores.

O que se espera de The Suburbs (Universal Music R$ 28 em média), terceiro disco do grupo, é no mínimo um bom álbum. E sim, ele é um bom disco!

Produzido pela banda junto ao produtor Markus Dravs, The Suburbs é maduro e elegante.

A banda canadense não mediu esforço para rechear com ótimos arranjos todas as 16 canções que compõem a nova empreitada.

Com clima retrô e desacelerado, a faixa homônima abre o disco. Já Ready to Start é moderna, dançante.
Não há como negar que o Arcade Fire conta com um dos melhores times dessa geração.

A cantora Régine Chassagne dá sabor à cançãoEmpty Room, faixa que lembra o trabalho inicial do grupo, mas ainda assim, é fácil perceber pelo caminho que The Suburbs é bem diferente do disco de estreia.
 
Outra que vale ressaltar é City with no Children, recheada por um delicioso refrão. Um dos destaques do novo trabalho fica por conta da delicada Wasted Hours.

Pode-se até dizer que não estejam tão ousados. Mas vai saber se a ideia era ousar sem ser ousado!
Vale a pena escutar.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A manhã que Hendrix acordou Woodstock

O festival de música de Woodstock, realizado na fazenda de Max Yasgur, na cidade de Bethel, em Nova York, entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969, se tornou literalmente um universo de informações.

Mais de 40 anos após o festival de ‘Paz e Música’, Woodstock transcende e ainda surpreende com materiais inéditos.

O que acaba de chegar às prateleiras é o DVD Jimi Hendrix – Live at Woodstock (Sony Music R$ 60 em média). Trata-se de uma nova edição do lendário concerto do guitarrista acompanhado pela banda Gypsy Sun e Rainbows.

Por conta de problemas com o mau tempo e atrasos, Hendrix só conseguiu se apresentar na segunda-feira, 18 de agosto.
As filmagens daquela manhã trazem uma apresentação no mínimo incendiária. Das 500 mil pessoas que estiveram no festival, 180 mil ficaram para ver a guitarra Stratocaster de Hendrix gritar.
Além da filmagem profissional realizada por câmeras coloridas, esta nova edição brinda os fãs com um segundo disco intitulado A Second Look.

Recheada por imagens inéditas em branco e preto, a filmagem feita por Albert Goodman, um estudante de teatro de 22 anos que vivia em uma comunidade perto da fazenda de Yasgur, traz novos focos e ângulos para a apresentação do guitarrista.

Goodman conseguiu a façanha de ficar no palco e registrar sozinho, com sua câmera Sony CV ½, o show que se tornou histórico.

Nas novas cenas, é possível ver como Hendrix conduzia a banda com perfeição. Maestro sem batuta, o músico dirigia a apresentação apenas trocando olhares com sua banda.

Com takes do palco, a filmagem feita por Goodman traz também a visão que Hendrix teve do público durante o show, além de diferentes closes das notas ardidas que saltavam pelos dedos do guitarrista.

A equipe de filmagem contratada para registrar o festival não conseguiu filmar a canção Hear My Train A Comin na íntegra, pois teve de trocar os rolos de filmes enquanto Hendrix praticamente destruía a guitarra. Goodman não teve o mesmo problema e registrou a canção de ponta a ponta.

Reza a lenda que após o festival, Goodman pegou carona com um motorista que conhecia pessoas que estavam trabalhando na casa que Hendrix havia alugado na região. Não faltou mais nada para o encontro. E foi aí que Hendrix pôde assistir às filmagens de Goodman.

A nova versão traz ainda, como bônus, uma entrevista coletiva com Hendrix, no restaurante do Frank, duas semanas após Woodstock, além de entrevistas com o baixista Billy Cox, o guitarrista Larry Lee e o promotor do festival Michael Lang.

É bom? Quando se trata de Jimi Hendrix, não é necessário perguntar se é bom, e sim o que há de diferente!
Coluna publicada hoje no Diário do Grande ABC.

Escute e veja capa do novo disco de Rob Halford

Tem lançamento hoje na América do Norte o disco Made of Metal.
Este é o quarto trabalho do projeto paralelo de Rob Halford, vocalista da banda britânica de heavy metal Judas Priest.

Made of Metal já está disponível também nas lojas da Europa, e chega às lojas no Japão em 13 de outubro. Ainda não há previsão para lançamento no Brasil. Produzido por Roy Z, o álbum traz 14 canções.

O músico se apresentará na capital paulista no dia 24 de outubro, às 20h, no Carioca Clube.
Os ingressos custam R$ 119,99 e podem ser comprados através do http://www.ticketbrasil.com.br/halford.html
 
Esta será a quarta passagem de Halford pelo País. A primeira delas foi junto ao Judas Priest, no Rock in Rio II, em 1991.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Electric Light Orchestra ganha belo registro

Acaba de sair do forno uma compilação de shows do grupo Electric Light Orchestra.

O DVD Electric Light Orchestra Live - The Early Years (ST2 Records, R$ 32 em média) traz a banda liderada pelo guitarrista e vocalista Jeff Lynne em três momentos do início da carreira.

Na primeira das apresentações, o grupo britânico aparece durante concerto na Universidade Brunel, em 1973. 
O registro conta com apenas quatro canções: King of the Universe, Ma-Ma-Ma Belle, In the Hall of the Mountain King e Great Balls of Fire.

A banda é uma das que listam no lendário programa da TV alemã Rockpalast. Na coasião, excursionavam para divulgar o disco On The Third Day. Entre as canções apresentadas no Rockpalast, estão: Nightrider, Showdown, Strange Music, Do Ya e Evil Woman, entre outras.  

Assim como o áudio, as imagens são perfeitas, de tirar o fôlego de qualquer fã.

A última das apresentações que ilustram o DVD, Fusion,  foi gravada no New Victoria Theatre, de Londres em 1976 na turnê Face the Music. Como bônus, o DVD tem uma entrevista exclusiva no Rockpalast.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Os Búlticos tocam hoje em São Caetano

Simplicidade em bom volume é o lema do negócio. Ao menos é o lema dos Búlticos, grupo do ABC paulista.

Com letras debochadas, a banda lançou há pouco O Verdadeiro Rock´n Roll Nunca Morre, seu disco de estreia.

Formada pelo vocalista e guitarrista Johhny Garcia, pelo guitarrista Marcos Eduardo, pelo baixista Painho Brown e pelo baterista Leandro Mutton, a banda se apresenta hoje, às 22h no Cidadão do Mundo Arte e Cultura, em São Caetano do Sul, e os ingressos custam R$8.

Antes que o quarteto suba ao palco, o Cidadão do Mundo recebe o grupo Trifásico.

Os Búlticos vêm com a formula de que não é necessário mais que alguns amplificadores e algumas garrafas de cerveja para deixarmos de lado o stress de nossas rotinas e fazermos uma festa de verdade.

Serviço:
OS BÚLTICOS: 24/09/2010 21:00hs. R$ 8,00
CIDADÃO DO MUNDO ARTE E CULTURA
Rua Rio Grande do Sul, 73. São Caetano do Sul – centro
(atrás das Casas Bahia, a 3 mins da estação da CPTM e da Av. Goiás)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pennywise confirma vinda ao Brasil

O grupo californiano de punk/rock Pennywise confirmou show na capital paulista.
A banda se apresentará na Via Funchal, no dia 03 de dezembro, às 21h.

Os ingressos custam custam entre R$120 e R$200 e podem ser comprados através do http://www.viafunhcal.com.br/ ou nas bilheterias do local.

Formado em 1988, o Pennwise é considerado, ao lado de grupos como Social Distortion e Rancid, um dos principais na cena punk rock californiana atual. 

Na discografia, a banda carrega nove discos, o último trabalho, Reason to Believe, foi lançado em 2008.
Para o setlist  da apresentação, não devem ficar de fora canções como Brohymn, No Reason Why, Alien e Waiting.

A abertura do show ficará por conta da banda andreense Nitrominds. Formada em 1994, no ABC paulista, a banda é uma das pioneiras no Brasil no estilo hardcore.

No curriculo, a banda lista 10 turnês pela Europa. Seu último trabalho foi Kill Emo All, com releituras para canções do Nuclear Assault, The Police e do próprio Pennywise. 

Serviço:
Data : 03 de dezembro/2010 (sexta-feira)
Horário: 22h
Local: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia
http://www.viafunchal.com.br/
Horário da bilheteria: das 12h às 22h (de segunda à domingo)
Preços:
Pista: R$ 120,00
Mezanino: R$ 160,00
Camarote: R$ 200,00

Veja fotos do show do Hypocrisy


A banda de metal Hypocrisy se apresentou na noite de ontem, no Carioca Clube, em São Paulo.

O público que quase lotou a casa paulistana conferiu o guitarrista e vocalista Peter Tägtgren, o baixista Mikael Hedlund e o baterista Horgh em ação.

O Hypocrisy aproveitou a visita para divulgar além de canções de toda a carreria, composições de A Taste of Extreme Divinity, seu mais recente álbum.

A abertura da apresentação ficou por conta da música Valley Of The Damned.
Violento, o setlist passeou ainda por Adjusting The Sun, trouxe o clássico Eraser e a composição Weed Out the Weak.
A banda encerrou o show com Warpath e Roswell 47.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Death Angel vem ao Brasil

Nome importante no cenário thrash metal, o grupo norte-americano Death Angel fará turnê pelo Brasil. A banda que surgiu junto com nomes como Slayer, Exodus e Metallica, tocará no País em outubro.

A turnê Sonic Retribution Tour 2010 divulga seu mais novo álbum, Relentless Retribution.

Formada na cidade de São Franciso, em 1981, o Death Angel é liderado pelo vocalista Mark Osegueda. 

O grupo deve colocar no setlist, canções de seus clássicos álbuns: The Ultra-Violence, Act III e The Art Of Dying, por exemplo.

O Death Angel passará pelas cidades de Curitiba (22), São Paulo (23), Rio de Janeiro (24), Goiânia (27) Brasília (28), São Luis (29), Recife (30) e Catanduva/SP (31).

Serviço:
22/10 – Curitiba - John Bull Music Hall Tel: (41) 3026-5050 http://www.johnbullpub.com.br/
23/10 – São Paulo - Clash Club Tel: (11) 3661-1500 http://www.clashclub.com.br/
24/10 - Rio de Janeiro - Rio Rock & Blues Tel: (21) 3864-1091 http://www.riorockebluesclub.com.br/
27/10 - Goiânia - Bolshoi Pub Tel: (62) 3285-6185 http://www.bolshoipub.com.br/
28/10 – Brasília - Blackout Bar Tel: (61) 3321-6745
29/10 – São Luis/MA – Espaço Cultural -
30/10 – Recife/PE – Armazém 14 Tel: (81) 3424-5613
31/10 – Catanduva/SP - Armazém do Café Tel: (17) 3522-5135

Hypocrisy toca hoje em São Paulo

Desembarca pela primeira vez no Brasil a banda de metal Hypocrisy. Com o guitarrista e vocalista Peter Tägtgren, o baixista Mikael Hedlund e o baterista Horgh, o grupo aproveita a visita para divulgar A Taste of Extreme Divinity, seu mais recente álbum.

O show da turnê Long Time, No Death - South America, acontece hoje, no Carioca Club, na capital paulista, às 21h. Os ingressos custam entre R$ 60,00 e R$ 120 e podem ser comprados através do site http://www.ticketbrasil.com.br/.

Serviço:
Hypocrisy: Data: 22/09/2010, às 21h
Local: Carioca Club Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros Fone: (11) 3813-8598 3813-4524 http://www.cariocaclub.com.br/
Horário: 21:00 horas
Ingressos: http://www.ticketbrasil.com.br/
Mais Informações: http://www.radiocorsario.com/

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Bruce Springsteen comanda o Hyde Park

Ao lado da The E Street Band's, o cantor, compositor e guitarrista norte-americano Bruce Springsteen chacoalhou toda uma multidão que esteve presente no Hyde Park, em Londres, durante o festival Hard Rock Calling. Realizada em 28 de junho de 2009, a apresentação chega agora às prateleiras.

London Calling: Live in Hyde Park (Sony Music, R$ 60 em média) já tem como diferencial a embalgem. Chega embrulhado em bela capa de papel que traz dois DVDs.
Para a apresentação, Springsteen colocou no setlist 27 composições. Cheio de energia, o músico, junto da competente banda, abre o show com uma versão para o clássico London Calling, do The Clash.
Springsteen toma conta do público com espontaneidade e carisma.

A banda recheia o show com canções como Badlands e She´s the One. Traz ainda Out in the Street e Working on a Dream, do álbum homônimo, lançado em 2009.

Springsteen carrega seis décadas nas costas, e isso não faz a menor diferença. Ele corre de um lado para o outro do palco, desce para perto do público, corre de novo, canta, toca, e faz tudo parecer uma grande bricandeira de criança.

O show tem como convidado especial o vocalista Brian Fallon, do The Glaslight Anthem, na canção Wrecking Ball. Springsteen também recheia o setlist com uma versão para Trapped, de Jimmy Cliff. Entre os clássicos estão Born to Run, Promise Land e Dancing in the Dark 

Como cenário para a apresentação, um belíssimo entardecer londrino. O pacote traz ainda como material bônus, trechos do festival Glastonbury, também na Inglaterra e o vídeo completo de Wrecking Ball, gravado no estádio do New York Giants.
Imperdível!

Adeus Scorpions

O Scorpions realizou no fim de semana seus dois shows de despedida na Capital paulista. A banda alemã encerra carreira com a turnê Get Your Sting and Blackout Worldtour.

No primeiro deles, no sábado (18), era possível ver um ‘mar de gente’ em volta do Credicard Hall. Fãs veteranos, outros mais jovens e pais com seus filhos. Todos ansiosos pelo show. Juntos para dizer adeus a um dos mais importantes grupos de rock.

Às 22h30 as luzes se apagaram. A banda entrou no palco feito um trem, junto com os primeiros acordes de Sting in the Tail, faixa homônima do novo disco. Make It Real veio na sequência e colocou o lugar abaixo.

A simpatia do Scorpions não é novidade para ninguém, e nesse dia não foi diferente. Espumando energia, os músicos sacaram do bolso uma das melhores canções para se tocar em um show: Bad Boys Running Wild.

As guitarras de Matthias Jabbs e de Rudolf Schenker foram perfeitas. Unidas formavam um paredão de som. Com sorriso estampado no rosto, Jabbs parecia mais maravilhado do que os próprios fãs.

As únicas coisas que passavam pela cabeça durante a apresentação eram: “Qual será a próxima canção? O som está demais! Tomara que demore para acabar o show.”

Vieram então The Zoo, do disco Animal Magnetism, seguida pela bela instrumental Coast to Coast.

Rudolf Schenker havia dito que a banda colocaria no setlist todas as canções que o público esperava ouvir. E cumpriu a promessa. Loving You Sunday Morning foi cantada em uníssono. Na plateia, os olhares se cruzavam satisfeitos e as pessoas comentavam: “Ainda bem que eu vim”.

As guitarras deram lugar aos violões em Holyday e até quem não sabia cantar, arriscava acertar no refrão.
O excelente baterista James Kottak subia na bateria ao fim das músicas, jogava baquetas e tocava como se fosse realmente a última vez, com toda energia que podia.

Um dos grandes momentos do show ficou por conta de Wind of Change. Bastou a introdução com o famoso assobio para que todos ficassem eufóricos.

Kottak, que quase sempre rouba a cena, deixou o público com a boca aberta com a bela homenagem que prestou ao grupo. Imagens interativas mostravam o músico no telão passeando pelos álbuns do Scorpions enquanto ele esmagava a bateria com belos solos.

Enquanto Blackout e Big City Nights tiravam o fôlego do público, Jabbs quase arrancou fogo da guitarra.

Todos sabiam que estava acabando, mas ainda havia espaço para ao menos mais uma canção. E vieram mais duas. Still Loving You tirou lágrima de marmanjos. Rudolf Schenker fez ali, um dos solos mais belos do Scorpions. E para fechar com chave de ouro Rock You Like a Hurricane. Ai, ai, ai, como valeu a pena! E sim, eles têm gás para muito mais tempo.
 
 
Coluna publicada hoje no Diário do Grande ABC
Fotos: Ronaldo Chavenco

Lacrimosa toca hoje em São Paulo

A receita 'heavy metal + música clássica' do Lacrimosa poderá ser experimentada ao vivo em São Paulo.O grupo comemora 20 anos de carreira e volta ao Brasil pela terceira vez.

A banda se apresenta hoje, às 21h, no Carioca Clube, em São Paulo. Os ingressos custam entre R$ 60 e R$ 120, e podem ser comprados através do site http://www.ticketbrasil.com.br/.

O Lacrimosa aproveita a oportunidade para divulgar Schattenspiel, álbum que comemora os 20 anos de carreira.

O grupo que lançou seu trabalho de estreia em 1990, coleciona onze álbuns de estúdio, e é liderado por Tilo Wolff, que tem como braço direito a finlandesa Anne Nurmi.
Com canções em inglês, finlandês e alemão, o grupo é característico por misturar instrumentos eruditos e piano ao som pesado.

Lacrimosa em São Paulo
Data: 21/Setembro/2010 (Terça-Feira), às 21h.
Local: Carioca Club, rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros Fone: (11) 3813-8598
http://www.cariocaclub.com.br/
Ingressos: Metal CDs (Sto André) - (11)4994-7565
http://www.ticketbrasil.com.br/ (a vista ou parcelado)
Mais informações: http://www.radiocorsario.com/

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Frampton esbanja simpatia em São Paulo

Vinícius Castelli

São Paulo recebeu na útlima sexta-feira (17), a ilustre presença do cantor, guitarrista e compositor Peter Frampton, no palco da Via Funchal. A apresentação divulgou o excelente e recém-lançado disco Thank You Mr. Churchill.

O homem dos cabelos encaracolados e do rosto que ficou tão conhecido na capa do álbum Frampton Comes Alive, lançado em 1976, hoje carrega 60 anos nas costas, e alguns poucos cabelos brancos.
Só isso? Não, claro que não!

Mostra que o tempo só lhe fez bem. Dono se simpatia ímpar, o humilde músico fez da guitarra o que bem quis e deu aos fãs um belo show.

Acompanhado pelo baixista e velho amigo John Regan (ex-Ace Frehley), pelo tecladista, guitarrrista e vocalista Rob Arthur, pelo excelente guitarrista Adam Lester e pelo baterista Dan Wojciechowski, Frampton deu aos presentes não só um mergulho em seus hits mais roqueiros, mas surpreendeu também com delicadeza de mestre.

Com sorriso estampado no rosto, Frampton começou a apresentação com Four Day Creep, de sua antiga banda Humble Pie.
Empunhando sua guitarra Gibson Les Paul preta, o músico tirou do bolso It's A Plain Shame. E essa só serviu para esquentar o que estava por vir na sequência: O clássico Show Me The Way, cantada em uníssono, foi um mergulho no tempo.

Simpático, Frampton agradeceu pela noite, fez alguns improvisos, iníciou a belíssima Lines On My Face e a empolgação se fez presente. Durante o solo, o guitarrista fechou os olhos, pisou no pedal wah-wah e quase tirou fogo da guitarra.

Vale ressaltar também a ótima qualidade do som da casa. Era possível escutar a todos os instrumentos.

Para apresentar o novo álbum, o músico empunhando uma cópia em vinil e perguntou quem já tinha. Do álbum veio para os amplificadores a composição Restraint.

Esbanjando delicadeza durante os improvisos, o guitarrista tirou dos dedos notas belas e harmoniosas. Na nova Vaudeville Nanna and the Banjolele - canção que relembra o episódio em que ganhou um banjo de sua avó -, Frampton até arranhou umas notas do banjo antes de começá-la.

Com banda para lá de afiada, Frampton surpreendeu os desavisados trazendo uma versão instrumental para Black Hole Sun, originalmente gravada pelo Soundgarden. A canção até ganhou arranjos feitos pelo famoso Talk Box do músico - efeito ligado a um pedal que simula voz ao instrumento.

Como não bastasse, ainda havia espaço para mais. Cantada por todos, Baby I Love Your Way foi um dos grandes destaques da apresentação. Já Do You Feel Like We Do foi como um caldeirão de improvisos enquanto os atentos olhavam sem nem sequer piscar.

Os músicos se despediram, agradeceram e deixaram o palco satisfeitos. Mas para quem estava na platéia ainda faltava algo. Veio então seu petardo: Breaking all The Rules e seu riff poderoso.

Sim, agora já estava bom, mas Frampton foi generoso e fechou a noite com a pérola While My Guitar Gently Weeps, escrita e cantada por George Harrison para o disco White Album, dos Beatles.

Peter Frampton mostrou o que todos os que o acompanham já sabiam: Seu talento é indiscutível, assim como sua simpatia. E sem sombra de dúvidas, ele ainda é apaixonado pelo que faz. E muito.

Fotos: Ronaldo Chavenco

New Model Army em quase três horas de show em São Paulo


O grupo New Model Army se apresentou em São Paulo na sexta-feira (17) e sábado (18).
Esta foi a terceira visita da banda britânica ao País.
O grupo aproveitou para comemorar os 30 anos de carreira. 

Liderado pelo vocalista e guitarrista Justin Sullivan, o New Model Army subiu ao palco do Citibank Hall e como havia prometido no show da sexta, preparou um setlist diferente do da noite anterior.

A banda deu o pontapé inicial com a composição Heroes, seguida por Snelsmore Wood.

Carismático, Sullivan, único membro da formação original da banda, foi tirando do bolso canções como  Ocean Rising, One Of The Chosen, Vagabonds e Here Comes The War. 

Após quase três horas de apresentação, ainda couberam Marrakesh, Wired, 225Love The World no bis generoso.

Fotos: Ronaldo Chavenco

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Heart lança novo disco

O tempo passou, e as irmãs Ann e Nancy Wilson resistem.
E não resistem apenas, mas com categoria.

A banda norte-americana Heart passou por altos e baixos, mudou de formação várias vezes e lançou discos que se tornaram discografia básica, como Little Queen, de 1977, por exemplo.
O álbum trazia nada mais nada menos que o clássico Barracuda.

Agora, 34 anos depois de seu álbum de estreia, as irmãs tiram do forno Red Velvet Car (ST2 Records, R$ 23 em média), 13º disco da carreira e primeiro em seis anos. Da formação original, apenas as irmãs seguem na banda, o que não mudou foi a receita.

A canção There You Go sugere clima calmo, com arranjos de violão e com bom refrão, mas engana-se quem achar que o disco ficará nesse clima. Na sequência, WTF tem início por uma frase de bateria.

Com vocal rasgado, a música nos remete aos discos mais oitentistas do conjunto. 

Das dez canções que compõem o disco, a maioria, passeia por ritmos não tão distorcidos, Queen City, Sunflower e Sand.
O momento mais delicado de Red Velvet Car fica por conta da bela Hey You. Mas quando as garotas resolvem colocar a mão na massa e aumentar o volume, o resultado é muito bom: Wheels e Death Valley. A versão nacional do disco traz duas músicas como bônus.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sting sinfônico

Por um instante, Sting resolveu deixar o contrabaixo de lado e mergulhar em outro universo.
Ainda que seja com canções tão conhecidas do público como as que gravou junto ao The Police ou em sua carreria solo, Sting resolveu recheá-las com nova roupagem.

Sting - Symphonicities (Universal Music, R$30 em média), foi gravado no famoso estúdio Abbey Road, e traz harpa, trompete, violino, clarinete e tuba, entre uma infinidade de instrumentos.

Com arranjos da Royal Philarmonic Concert Orchestra, Sting desfila doze canções, inova e surpreende em alguns momentos.
Next to You dá o pontapé inícial e mostra que se  o tempo fez bem para alguma coisa, foi para a voz do músico.

Um dos destaques fica por conta do clássico Every Little Thing She Does is Magic. Outra que mercece destaque é Englishman in New York. A composição ganhou belos arranjos.
O disco traz ainda músicas com o RoxanneI Burn For You e She´s Too Good For Me, entre outras. 

O registro no geral é interessante, mas aos que esperam a energia das canções como em suas versões originais: Podem esquecer!

Quiet Riot pode voltar


Quase 3 anos depois da trágica morte do vocalista Kevin DuBrow, o Quiet Riot parece próximo de retornar à ativa. O baterista Frankie Banali, único membro que participou de todos os álbuns da banda, juntou-se ao guitarrista Alex Grossi e ao baixista Chuck Wright para reativar o grupo.


O possível escolhido para a empreitada é Mark Huff, que lidera uma banda cover do Van Halen, na Califórnia e que neste trabalho dá ênfase a fase do vocalista Sammy Hagar.


A banda planeja agora uma turnê pelos Estados Unidos, que pode ser anunciada nos próximos dias.

Whitesnake sem tecladista


A mudança de integrantes sempre foi constante no Whitesnake. Desta vez, o tecladista Timothy Drury, que estava no grupo desde 2003, anunciou sua saída para seguir carreira-solo.


Em um comunicado postado no site oficial da banda, Drury agradeceu aos anos que passou ao lado de David Coverdale, nos quais fez pelo menos três turnês e gravou dois álbuns.


Além do tecladista, o Whitesnake anunciou recentemente as entradas do baterista Brian Tichy (ex-Billy Idol e Foreigner) e do baixista Michael Devin (Lynch Mob), nos lugares de Chris Frazer e Uriah Duffy, respectivamente.

No momento, a banda está em estúdio gravando o sucessor de Good to Be Bad, e que deve chegar às lojas no início de 2011.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Scorpions: entrevista exclusiva com Rudolf Schenker


Vinícius Castelli

Após turnês memoráveis, shows eletrizantes e discos de tirar o fôlego, o lendário grupo alemão Scorpions vem ao Brasil para dizer adeus. Como os músicos já haviam anunciado, esta será a última turnê da banda.

Com o ótimo e recém-lançado álbum Sting in the Tail na mão, o quinteto se apresentará em São Paulo, no Credicard Hall. Os shows acontecem nos dias 18 e 19, às 22h e 20h respectivamente. Só há ingressos disponíveis para a primeira apresentação, nos setores pista premium (R$ 500) e pista (R$ 250).
Em entrevista exclusiva, Rudolf Schenker, guitarrista e fundador do grupo, diz estar feliz com a turnê e com o resultado de Sting in the Tail. “Começamos a turnê em março em Moscou, passamos pela Europa, Estados Unidos e Canadá, e agora estamos aqui, na América do Sul”, conta o guitarrista.

Com a maioria dos concertos com ingressos esgotados, Rudolf conta que esta turnê está mais emocionante. “Toda turnê é diferente, você sempre está com disco novo, mas nesta, além de termos um disco novo, é também a turnê de despedida. Está sendo uma grande festa ao redor do mundo, nós estamos aproveitando e os fãs também”, diz o músico.

Sobre a decisão de encerrar a carreira do Scorpions, Rudolf conta que a ideia surgiu através do manager da banda, enquanto escutavam as músicas do novo disco. Ele disse que o disco é fantástico e que este seria um ótimo momento para encerrar a carreira em grande estilo. “Achamos que ele estivesse brincando, mas depois, pensando bem, estou com 62 anos, e essa turnê vai durar dois anos e meio. Até eu fazer outro disco, terei 66 anos pelo menos. Hoje podemos pular, correr e fazer um ótimo show. E você nunca sabe se em três ou quatro anos poderá fazer as mesmas coisas. Então, é melhor encerrar em grande forma, as pessoas querem o Scorpions assim,” afirma.

Quando questionado sobre os planos para depois da turnê, Rudolf brinca: “Você consegue me dizer o que fará daqui a três ou quatro anos? Não, eu respondo. “Então, mesma coisa comigo. No momento, nós tocamos e curtimos a turnê, diz.

Por se tratar de despedida, os fãs estão mais emotivos desta vez. Rudolf acredita que o público sempre achou que a banda nunca fosse parar, e às vezes deixavam de ver um show com a certeza de que poderiam assistir em uma próxima excursão. “As pessoas estavam pensando que tocaríamos para sempre, mas não seremos jovens para sempre”, brinca o alemão.

Olhando para trás, não há como negar a importância da bela história que o Scorpions escreveu e vem escrevendo no rock. Rudolf conta que não há do que se arrepender nessa trajetória. “Eu acho que o que ainda faz estarmos aqui e sermos reconhecidos, é porque cometemos alguns erros, e você pode usar esses erros para fazer melhor. Acho que fomos bem durante nosso caminho”, afirma.

São vários os momentos inesquecíveis na memória do guitarrista, e alguns deles, estão na ponta da língua. “Rock in Rio (1985) foi realmente muito especial para nós. Tocar lá e ficar por sete dias no Rio, com tantas bandas diferentes como AC/DC, Queen e Rod Stewart foi fantástico”, revela Rudolf.

Outro grande momento para o guitarrista, foi quando a banda foi convidada a visitar o Kremlin – sede do governo russo. “Em dezembro de 1991, Mikhail Gorbachev nos convidou a visitar o Kremlin. Ficamos conversando com ele por cerca de 45 minutos” relembra.

O guitarrista conta empolgado que deve chegar ao mercado uma nova edição do clássico show World Wide Live, gravado em 1984, durante a turnê de Love at First Sting. Segundo Rudolf, a banda tem muito material extra guardado que não foi usado na época, e agora poderá sair nessa nova edição. O músico cita ainda seus álbuns preferidos do Scorpions. “Eu tenho três. Não, eu tenho quatro: Lovedrive, Blackout, Love at First Sting e Sting in the Tail”.

Para os shows, Rudolf promete o que o Scorpions tem de melhor: “Muita energia, muitos hits e músicas do novo álbum. Tudo está indo bem, no palco estamos arrebentando e os fãs aproveitando”, revela.
Então, já que é para se despedir, que seja assim, em grande estilo, como sempre foi.

Fotos: Claudinei Plaza 06/09/08
http://www.flickr.com/photos/cplaza/

Veja trechos da entrevista:
Como surgiu a ideia de fazer uma turnê de despedida?

Estávamos escutando o álbum (novo) antes de mixá-lo, vendo o que poderíamos colocar ou tirar do disco. E nosso manager disse “Rapazes, eu acho que este álbum está fantástico. Será um ótimo momento para vocês encerrarem a carreira. Achamos que ele estava brincando, mas depois, pensando bem, hoje estou com 62 anos. A turnê vai durar 2 anos e meio. Até produzirmos outro álbum, estaremos com 66, 67. Hoje podemos pular, correr, podemos fazer um ótimo show. E você nunca sabe se em 3 ou 4 anos, poderá fazer as mesmas coisas ou não. Não queremos morrer em frente aos nossos fãs. É melhor encerrar a carreira em grande forma. As pessoas querem ver o Scorpions assim.

O que você fará após essa turnê? Quais os planos?

Você pode me dizer o que fará em 3 ou 4 anos?
Não.
Viu, é a mesma coisa conosco. No momento, nós tocamos, aproveitamos, estamos felizes com o novo álbum e com a turnê.
Estamos apenas no começo da turnê. Nós podemos voltar aos EUA no próximo ano, temos muitos fãs que não puderam ver os shows.
Podemos tocar no Rock in Rio também. No momento nós estamos fazendo América do Sul. Depois vamos pra Istambul, Grécia, Europa. Ano que vem vamos pra Ásia, Rússia e EUA.

Vocês estão escrevendo uma bela história na música. Com ótimos discos e shows memoráveis. Olhando para trás, há algo que você se arrepende de ter feito ou de não ter feito?

Eu acho que o que nos faz ainda estar aqui e ser conhecidos, é porque cometemos alguns erros e você não pode fazer tudo certo. Então o erro é parte de você, e você pode usar esses erros para fazer melhor. Eu acho que tudo foi bem durante o caminho.
 Nos anos 1990 ficamos um pouco fora do mercado nos Estados Unidos e Europa, quando o grunge apareceu.
Mas por outro lado, começamos a tocar na Ásia nos anos 1980. E enquanto o grunge se fixou na Europa e Estados Unidos, nós estávamos tocando na Ásia. Nós nunca sofremos. Claro que fizemos alguns álbuns que não eram muito o DNA do Scorpions, mas voltamos ao DNA do Scorpions. Tocamos com a Orquestra Filarmônica de Berlim, fizemos um grande trabalho com eles. Fizemos o Acoustica e gostamos de fazê-lo. E depois, Unbreakeble, Humanity Hour 1. E acho que Sting of the Tail é exatamente o Scorpions dos anos 1980, mas com novas músicas.

Quais são suas principais influências musicais?

No começo, é claro, rock and roll. Em especial Little Richard, a aquele pessoal todo. Depois, Rolling Stones e Yardbirds. Mais tarde, Black Sabbath e Led Zeppelin. Depois começamos a fazer nossas próprias coisas e criar nosso próprio estilo. E viramos o Scorpions.

E agora vocês são a influência.
Exatamente, e é ótimo. Fomos para Los Angeles colocar nossas mãos no cimento, no Hollywood Rock Walk.
Estamos ao lado do Led Zeppelin e John Lennon. E é fantástico, especialmente quando você não espera isso. Nós abrimos as portas para outras bandas da Alemanha.
Em 1977 me disseram que tinha que ir para os EUA, estávamos ficando grandes por lá. Quando encontrei Eddie Van Halen e David Lee Roth, eles nos disseram, “Hey, vocês nos inspiraram a fazer música”.

Vocês estão tocando alguma música que não costumam tocar?

Há alguns anos, nós fizemos uma pesquisa na internet perguntando aos fãs o que eles gostariam de ouvir.
Na maioria eles querem ouvir hits. Rock You Like a Hurricane, Big City Nights, Still Loving You e Wind of Change. Nós tocamos por volta de duas horas e queremos dar as melhores canções ao público.

Se você tivesse que escolher um disco do Scorpions como seu favorito, qual seria?

Essa é difícil. Eu tenho três. Não, eu tenho quatro! Lovedrive, Blackout, Love at First Sting e Sting in the Tail.

Eu acho que Sting in the Tail é mais pesado, se parece mais com os discos dos anos 1980.
Foi isso que quisemos com nossos produtores. Fazer um álbum que fosse o melhor dos melhores.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Linkin Park ganha registro

A apresentação que o Linkin Park gravou no Webster Hall, em Nova Iorque, em maio de 2007, acaba de chegar às lojas.

Liderado pela voz Chester Bennington e pelo rapp de Mike Shinoda, a banda norte-americana apresenta em In New York - Webster Hall (Coqueiro Verde) canções que se tornaram hits.

Além de Chester e Shinoda, o Linkin Park conta também com Brad Delson (guitarra), Dave “Phoenix” Farrell (baixo), Rob Burdon (bateria) e o DJ Joseph Hann.
Expoente do rock alternativo, a banda apresenta durante os 70 minutos de show canções como Faint, Numb, Somewhere I Belong e Bleed it Out.

Um dos grandes momentos da apresentação fica por conta do clássico In The End.


Ganhadores dos ingressos do Hypocrisy

Desembarca pela primeira vez no Brasil a banda de metal Hypocrisy.

Com o guitarrista e vocalista Peter Tägtgren, o baixista Mikael Hedlund e o baterista Horgh, o grupo aproveita a visita para divulgar
A Taste of Extreme Divinity, seu novo disco.

A turnê Long Time, No Death - South America passa pelo País no dia 22 de setembro.

O show acontecerá no Carioca Club, na capital paulista, às 21h. Os ingressos custam entre R$ 60,00 e R$ 120 e já podem ser comprados através do site http://www.ticketbrasil.com.br/

O Pilha na Vitrola, em parceria com a produtora Rádio & TV Corsário, vai dar 2 pares de ingresso para o show.
Os ganhadores da promoção são:

Pedro Henrique de Oliveira Souza, de São Caetano do Sul e Raquel Ramos da Silva, de São Paulo.
Obs.: Os ingressos serão retirados no dia do show na porta do local. Não nos responsabilizamos pelo cancelamento da apresentação ou por quaisquer outros problemas.

Serviço: Hypocrisy: Data: 22/09/2010, às 21h
Local: Carioca Club Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros Fone: (11) 3813-8598 / 3813-4524 http://www.cariocaclub.com.br/
Horário: 21:00 horas
Ingressos: http://www.ticketbrasil.com.br/
Mais Informações: http://www.radiocorsario.com/

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