domingo, 31 de outubro de 2010

Suecos em São Paulo

Acontece hoje, em São Paulo, a Planet Hard Party, a partir das 18h, no Manifesto Bar.

Além da norte-americana Preety Boy Floyd, outra atração é Vains of Jenna, da nova geração do hard/sleaze sueco. Formada por Jesse Forte, Nicki Kin, Anton Sevholt, JP White e Jacki Stone, a banda traz ao Brasil suas guitarras pesadas e refrões grudentos.

Para quem não conhece, o Velvet Revolver, do Slash, é boa referência de som para eles. O grupo, que agora mora em Los Angeles, Estados Unidos, aproveita para divulgar o álbum The Art of Telling Lies. O Pilha na Vitrola conversou com o baixista JP White, que garante: “O público vai assistir a um bom e honesto show de rock”. Para conhecer, acesse www.myspace.com/vainsofjenna.

O que mudou desde o primeiro álbum Lit-up Let-Down?
JP: Ficamos melhores, o que nos permitiu tocar e escrever (acho que sim) músicas melhores. Quando fizemos Lit Up/Let Down, não estávamos prontos para tocar como tocamos hoje. Deixamos de ser punk rock para ser verdadeira banda de rock’n’roll. Mesmo que ainda tenhamos toque do velho punk que definiu o primeiro álbum.

Os fãs estão felizes com o novo vocalista Jesse Forte?
JP: Sim, embora alguns tenham questionado. Depois de nos ver ao vivo, entendem. Nunca soamos tão bem.

Qual a maior dificuldade para alcançar o sucesso?
JP: É difícil, com muitos altos e baixos coletivos e individuais. O mais complicado é manter o grupo unido. Passamos por muitas dificuldades, mas somos fortes. Um precisa apoiar o outro e estar rodeado de boas pessoas.

Quais suas influências musicais?
JP: Encontro inspiração em todos. As principais influências são Beatles, Oasis, The Doors, Muse e Velvet Underground.

O que espera do show no Brasil?
JP: Temos fãs aí. Espero que possam ir ao show, tragam os amigos e curtam o som.

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