A apresentação de um figurão como o cantor norte-americano Alice Cooper é algo surpreendente. O músico que já esteve três vezes no Brasil, não se contenta apenas com as ótimas composições que faz, muitas delas aliás, já beiram os 40 anos isso sem contar nas canções mais recentes. Alice é daqueles músicos incansáveis, faz questão de produzir ótimos discos até hoje.
Quando Alice começou, para ser diferente dos demais, implantou ao seu show, um verdadeiro teatro de horror.
A gravação realizada em Londres, no Hammersmith, em 2009, para o DVD Alice Cooper – Theatre of Death (Universal Music, R$ 44,90), que também traz um CD, ilustra bem a ideia de show do lendário músico.
Além do prato principal, recheado por canções como Is It My Body, Be My Lover, Welcome To My Nightmare e Killer, o cantor, aos 62 anos, também pinta o rosto, pula, faz caretas, fica preso na camisa de força, se debate com a enfermeira – interpretada por sua filha Calico Cooper –, e propõe um verdadeiro espetáculo ao fã. Alice passa longe de ser apenas um músico. Se ainda tem alguma dúvida, basta assistir.
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